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Os 10 Melhores Quadrinhos de Todos os Tempos

A Nona Arte é o lar de muitas das maiores lendas da Cultura POP moderna, como Batman, Superman, Homem Aranha e tantos outros, e de diversas histórias que marcaram época, apesar de ser subestimada como um nível baixo de literatura. Mas, hoje, vamos conhecer as histórias mais fantásticas dos quadrinhos, desenvolvidas por gênios como Alan Moore, Frank Miller e Alex Ross, então, sem mais delongas, bora para a lista.


 

A Piada Mortal

A história da origem definitiva do Coringa. Escrita por Alan Moore em 1988, A Piada Mortal retrata o ápice da loucura do Palhaço do Crime, ao balear Bárbara Gordon e sequestrar Jim Gordon, no intuito de quebrar a mente do Comissário, mostrando que apenas um dia ruim basta para enlouquecer um homem.

Tudo começa quando Batman vai ao encontro do seu nêmesis no Asilo Arkham, o Morcego explica que a relação entre eles não pode continuar como está, pois daquela maneira, isso iria resultar na morte de um deles, e não precisava ser assim, ele poderia ajudá-lo. No entanto, Batman percebe que estava falando com um impostor, enquanto o verdadeiro Coringa estava em um antigo parque de diversões, preparando a sua maior piada. Aqui, vemos o vilão lembrar de seu passado, como um comediante fracassado, que não conseguia sustentar sua esposa grávida, e foi 'obrigado' a cometer um roubo na Química Ace, para conseguir dinheiro. Para evitar ser descoberto, o homem sem nome utilizou o capuz de um antigo criminoso de Gotham, o Capuz Vermelho. Pouco antes do assalto, ele é informado pela polícia de que sua mulher havia sofrido um acidente em casa e estava morta, assim como seu bebê no ventre. Mesmo abalado, ele seria obrigado a continuar o plano, pois senão, ele seria o próximo a morrer. O assalto é um desastre, com a polícia interceptando a gangue e matando todos, menos Capuz Vermelho. Antes que ele pudesse escapar, Batman se pôs em seu caminho, e assustado, ele acabou caindo de costas em um tanque de produtos químicos, tendo sua pele totalmente deformada. Ao ver seu rosto, ele se lembra de tudo, sua mulher e filho mortos, as humilhações que sofreu em toda a sua vida, mas agora, ele só conseguia rir, o homem não conseguia parar de rir de tudo, o mundo se tornou uma piada para ele, nada mais importava, e assim nasceu o Coringa.

O psicopata invade a casa de Jim Gordon, lhe espanca e deixa sua filha aleijada com um tiro. Preso no parque de diversões, Gordon passa por um trem fantasma, onde viu diversas fotos de sua filha ferida. O plano do vilão era provar para Batman que apenas um dia ruim pode deixar um homem louco igual a ele. Bárbara sobrevive ao tiro e implora a seu mentor que acabe com o Coringa, pois ele está pior do que nunca. O Cavaleiro das Trevas vira Gotham do avesso em busca do Coringa, até que o próprio lhe envia um convite. Ao chegar, ele resgata Gordon, que permanecia são, o plano do Palhaço havia falhado, pelo menos era o que se pensava. Batman persegue seu inimigo pelos corredores do parque, e quando o encontra, eles travam uma de suas batalhas mais brutais, que termina quando o herói aplica um soco poderoso, lançando seu inimigo pela janela. Derrotado, o Coringa estava pronto para ser espancado e preso em Arkham de novo, mas o Cruzado Encapuzado repete o que disse no início, ele queria acabar com esse jogo entre os dois, ele poderia ajudar o vilão a se reabilitar. Entretanto, o Príncipe do Crime nega, era tarde demais para ele. Ele então conta uma piada sobre dois caras loucos e, inexplicavelmente, Batman começa a rir dessa piada, com sua mão apoiada no ombro do palhaço, e pouco a pouco subindo, e assim ele o mata, acabando com o Coringa e atravessando sua linha. De certa forma, o vilão venceu. A morte do Coringa não aparece em cena, mas foi confirmada pelo autor.

Essa, sem dúvida, é a melhor história de Batman e Coringa já feita, criando uma origem ótima para o maior vilão dos quadrinhos e aprofundando muito bem a sua rixa com o herói.

 

Cavaleiro das Trevas

Após uma restrição do governo sobre os heróis, o Batman se vê forçado a se aposentar, e passa vinte anos fora de cena. Obviamente, Gotham afunda em uma onda de crimes, apesar de criminosos como Coringa e Duas Caras, terem saído de cena. Apenas um herói, permaneceu ativo, o Superman, agora, um agente do governo.

Gotham estava sendo ameaçada pela loucura da Gangue Mutante, e Batman se vê obrigado a intervir, voltando a ativa mesmo em idade avançada. Mesmo velho, Batman arrasa os criminosos, mas, uma onda de problemas cai sobre o vigilante. A mídia afirma que ele é tão criminoso quanto aqueles que prende, sendo o grande culpado pela loucura da cidade. O presidente deixa o Superman em alerta, para intervir no caso, se o Homem Morcego não parasse.

A história avança, e Batman ganha um novo Robin, Carrie Kelley, uma jovem estudante, extremamente inteligente, ágil, e com uma sede de justiça enorme.

Os problemas de Batman só aumentam durante a trama, com Jim Gordon se aposentando, dando espaço para uma nova Comissário, totalmente contrária a presença do herói, organizando uma grande caça a ele. Antigos vilões voltam, como Duas Caras e Coringa, trazendo terror a cidade. E para fechar o pacote, Superman é enviado para dete-lo de uma vez por todas, algo que só poderia terminar em uma batalha épica.

 

Marvels

A narrativa de Kurt Busiek e Alex Ross, acompanha o fotógrafo Phil Sheldon, um nova-iorquino que presencia todas as fases mais lendárias do Universo Marvel, dos nascimento dos primeiros heróis da editora, Namor e Tocha Humana, até a morte de Gwen Stacy em meio ao duelo entre Homem Aranha e Duende Verde.

A arte de Alex Ross encanta do início ao fim, dando uma visão mágica de cada um dos personagens mais icônicos da Casa das Ideias. A trama é simples, com Sheldon sendo um mero espectador das façanhas magníficas dos super-heróis, e fotografando-as, primeiramente para vende-las para jornais como o Clarim Diário, e depois, para formar um livro em homenagem aos heróis, chamados por ele, de Maravilhas.

Essa grande carta de amor, aborda histórias como Guerras Secretas, A Morte de Gwen Stacy, o Casamento Homem Elástico e Mulher Invisível, a Invasão de Galactus e a Criação dos Sentinelas.

Em geral, temos uma trama profunda, nostálgica, e dinâmica, com um ótimo protagonista, que nos representa dentro daquele mundo, com um fascínio ímpar diante das ´´Maravilhas´´. O ponto mais alto, é sem dúvida a arte de Alex Ross, que aqui fazia seu primeiro grande trabalho, já mostrando, um enorme potencial. Para mim, sendo a melhor Graphic Novel da Marvel.

 

Sandman

Publicada entre 1989 e 1996 pela DC Comics (selo Vertigo), Sandman, de Neil Gaiman, é uma das HQs mais aclamadas da história dos quadrinhos. Fugindo das convenções tradicionais de super-heróis, a obra mistura fantasia sombria, mitologia, literatura clássica e filosofia para criar uma narrativa profunda e única.

A trama gira em torno de Sonho, também conhecido como Morpheus ou Sandman — uma entidade cósmica que personifica os sonhos e integra os Perpétuos, uma família de seres imortais que também inclui Morte, Desejo, Delírio, Destino, Desespero e Destruição.

Após ser aprisionado por décadas por um ocultista, Sonho escapa e precisa recuperar seus artefatos de poder, ao mesmo tempo em que lida com as consequências de sua ausência no mundo dos sonhos e dos vivos. Ao longo da série, a HQ explora temas como identidade, perda, mudança e o papel da narrativa na experiência humana, sempre com uma escrita poética e visualmente marcante.

Com arte de nomes como Sam Kieth, Mike Dringenberg, Jill Thompson e outros, Sandman elevou os quadrinhos a um novo patamar de reconhecimento literário, sendo a primeira HQ a ganhar o World Fantasy Award. Um clássico absoluto, que permanece relevante e influente décadas após sua publicação.

 

Batman: Ano Um

Escrita por um dos maiores autores de todos os tempos, Frank Miller, Batman: Ano Um, é o marco zero de uma nova fase do Homem Morcego nos quadrinhos, lhe colocando no contexto de combate a uma Gotham podre e corrupta, comandada pela família mafiosa dos Falcone. Ao mesmo tempo, a trama aborda a chegada do tenente Jim Gordon, que é obrigado a lidar com a forte corrupção da polícia, além das dificuldades com sua esposa grávida, que lhe fazem se envolver com uma colega de trabalho.

Em seu retorno a Gotham, vemos Bruce Wayne se preparando para começar a sua guerra contra o crime, mas sofre com muitas dificuldades, sendo ainda muito inexperiente. Após uma noite desastrosa nas ruas de Gotham, Bruce volta gravemente ferido para a Mansão Wayne, e cogita por um momento, deixar que seus ferimentos o levem, pois ele estava certo de que não conseguiria cumprir sua missão, até que um morcego enorme quebra a janela da Mansão, e Wayne fica fascinado. Os morcegos foram o seu maior medo na infância, e agora, ele iria usa-lo para levar o terror ao coração do criminosos de Gotham, ele se tornaria, o Batman.

Batman fazia rondas pelas ruas durante a noite, espancando e amedrontando bandidos, chegando no ápice, quando o Homem Morcego invade uma festa dos maiores criminosos de Gotham, e promete que o tempo em que eles se alimentava da alma daquela cidade, havia acabado.

 Jim Gordon é obrigado a iniciar uma caçada ao Cavaleiro das Trevas, pois a polícia corrupta não queria o justiceiro pelas ruas. Em seu maior confronto, a Swat invade um prédio abandonado, depois de disparar na perna do herói. Mesmo ferido, ele utiliza sua zarabatana para derrubar alguns deles, e cuida do restante com suas táticas de combate silenciosas.

Por fim, tanto Batman quanto Gordon conseguem superar seus dramas pessoais, e se tornaram uma grande dupla no combate ao crime em Gotham.

 

Watchmen

Mais uma obra de arte nascida da mente brilhante de Alan Moore, dessa vez, em parceria com Dave Gibbons, é sem dúvida um dos melhores quadrinhos de todos os tempos, estando inclusive entre os 100 melhores livros em Língua Inglesa pela Revista Time, e o Prêmio Hugo, nunca antes entregue a uma história em quadrinhos.

A DC deu carta branca a Moore, que desenvolveu uma narrativa realista e política, se passando em meio à década de 1980, em uma realidade distópica, onde a Guerra Fria deixou o mundo à beira de um apocalipse nuclear.

Em meio a esse caos, alguém começa a matar super-heróis aposentados, começando pelo Comediante, um ex-herói alcoólatra e violento, o que desperta a atenção de Rorschach, um vigilante fora da lei, que passa a investigar o caso. Além dele, temos o Coruja, Ozymandias, Espectral e Dr. Manhattan (Jonathan Osterman), sendo esse último, o único com superpoderes, tornando-se quase um deus, após sofrer um acidente em seu laboratório, possuindo habilidades que beiram a onipotência e onipresença.

A narrativa retrata os heróis como sujos, fracos, manipuláveis, e a sociedade, como algo completamente corroído e sem esperança, por mais que os heróis tentem intervir. Rorschach é um homem cruel e paranoico, com uma visão distorcida de justiça. Ozymandias se aproveita de sua imagem heroica para vender produtos, tornando-se um homem rico. Coruja e Espectral têm um caso, apesar de Espectral supostamente estar em um relacionamento com Osterman. Esse, por sua vez, trata a vida como algo supervalorizado, com seu poder retirando quase completamente a sua humanidade.

A HQ é uma crítica política, uma sátira aos heróis, uma trama inovadora, tudo em uma só, sendo sem dúvida, uma das obras mais fantásticas da história dos quadrinhos.

 

V de Vingança

Em um futuro distópico onde a Inglaterra vive sob um regime totalitário, surge uma figura mascarada que desafia o sistema com poesia, explosivos e ideais anarquistas. Essa figura é “V”, um símbolo de resistência inspirado por Guy Fawkes. e muito mais do que um simples revolucionário.

Alan Moore (o nome mais notório nessa lista) entrega aqui uma das obras mais afiadas da nona arte, um manifesto gráfico contra o autoritarismo, a repressão e a perda de identidade. O traço sombrio e estilizado de David Lloyd completa a atmosfera opressora, quase sufocante, que permeia toda a narrativa. Crime, corrupção, desesperança, são interruptas, tornando a leitura densa e reflexiva, muitas vezes nos fazendo olhar para nossa própria realidade.

“V de Vingança” não é uma leitura fácil, e nem pretende ser. Ela questiona a moralidade, o poder, o medo e a liberdade de forma direta e provocadora. Um quadrinho que faz pensar, repensar… e talvez até agir.

Essa obrou tornou-se filme em 2005, estrelado por Hugo Weaving e Natalie Portman, sendo igualmente elogiado, contando com 90% de aprovação do público no Rotten Tomatoes.

 

Maus

“Maus” é, sem exageros, uma das obras mais impactantes da história dos quadrinhos. Vencedora do Prêmio Pulitzer, ela narra a trajetória de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao Holocausto, e ao mesmo tempo, mostra a relação difícil entre ele e seu filho, Art, o próprio autor da HQ.

O que torna “Maus” tão especial é como ele transforma o inenarrável em algo humano. Judeus são representados como ratos; nazistas, como gatos. Pode parecer simples ou até caricatural, mas o resultado é profundo e devastador.

A narrativa oscila entre o passado trágico e o presente conturbado, explorando não só os horrores da guerra, mas também os traumas herdados por gerações. É um testemunho sobre memória, identidade e sobrevivência, uma prova de que quadrinhos também são literatura com "L" maiúsculo.

 

A Queda de Murdock

Mais um sucesso da dupla Miller e Mazzucchelli, trazendo um dos arcos mais dramáticos da história do Homem Sem Medo. Wilson Fisk, o Rei do Crime, enfim descobre a identidade secreta do Demolidor, o advogado Matt Murdock.

A vida de Murdock torna-se um verdadeiro caos, com a mídia, a polícia e é claro, seus inimigos, lhe perseguindo incansavelmente. Mesmo em meio a esse marasmo, ele mantém sua carreira como herói, combatendo Fisk, chegando ao limite de sua forma física e mental.

Assim como em Batman: Ano Um, a dupla trabalha de forma magistral com o emocional do personagem, com seus dilemas, seus limites, suas fraquezas, tornando o Demolidor, um dos personagens mais complexos da Marvel. Após o sucesso estrondoso de Queda de Murdock, a Marvel seguiu avançando com esse arco, o que rendeu outra história fantástica, Demolidor: O Rei da Cozinha do Inferno.

Na sequência dos eventos, Murdock tenta reconstruir sua vida, mas vê sua identidade exposta nos jornais. Enquanto processa a imprensa, enfrenta uma nova guerra contra o Coruja — e o retorno calculado de Fisk, pronto para retomar seu império. Após um ataque brutal à sua amada Milla, Matt derrota o Mercenário de forma selvagem e se proclama o novo rei da Cozinha do Inferno. Com a criminalidade se espalhando para outros bairros, seus aliados o confrontam. A sanidade de Murdock se desfaz, e mesmo limpando a cidade com a ajuda de Cage, Aranha e Punho de Ferro, acaba sozinho, afundado em sua própria escuridão.

 

Reino do Amanhã

Para encerrar, temos uma das obras mais magníficas de Alex Ross e Mark Waid. Reino do Amanhã se passa décadas após a aposentadoria do Superman, que abandonou a capa após a morte de Lois Lane pelas mãos do Coringa, onde seu jeito 'certinho' de agir mostrou-se ultrapassado para a humanidade, que implorava por uma punição severa aos vilões.

Magog, o maior herói de uma nova geração, leva o mundo a um caos absoluto, com heróis ignorando as leis e impondo 'justiça' ao seu próprio modo. Com isso, Superman atende ao pedido da Mulher Maravilha e reúne antigos heróis como Lanterna Verde, Mulher Gavião e Robin para reestabelecer a ordem no mundo, de maneira tão autoritária quanto Magog.

Batman exilou-se em Gotham City, vigiando a cidade com robôs. Shazam tornou-se um serviçal de Lex Luthor, enquanto um homem chamado Norman acompanha tudo ao lado de Spectre, o Espírito de Vingança.

A trama tem um ar messiânico e apocalíptico, colocando os heróis, com destaque para Superman, na posição de deuses, que colocam o mundo em perigo devido a sua própria visão de mundo, gerando reflexão sobre como os heróis seriam em nosso mundo real. Mesmo com boas intenções, seu desejo megalomaníaco de fazer justiça, poderia transforma-los em monstros.

Bom, esses são os 10 melhores quadrinhos de todos os tempos! Claro, muitos nomes ficaram de fora, aos quais você pode comentar abaixo! Confira nossa lista de menções honrosas, e não se esqueça de curtir e compartilhar o post, obrigado por acompanhar!


🥈 Menções Honrosas

1. Batman: A Morte da Família (Scott Snyder & Greg Capullo)

Um retorno brutal do Coringa em uma história que redefine sua relação com o Batman e seus aliados. Psicologicamente tensa e visualmente marcante.

2. Superman: Entre a Foice e o Martelo (Mark Millar)

Uma reinterpretação genial do mito do Superman — e se ele tivesse caído na União Soviética ao invés dos EUA?

3. O Longo Dia das Bruxas (Jeph Loeb & Tim Sale)

Um thriller noir que explora o submundo do crime em Gotham e influenciou diretamente The Batman (2022). Uma das maiores histórias investigativas do herói.

4. X-Men: Deus Ama, o Homem Mata (Chris Claremont)

A HQ definitiva sobre intolerância e preconceito, refletindo temas reais de maneira poderosa dentro do universo mutante.

5. A Saga da Fênix Negra (Chris Claremont & John Byrne)

Um clássico dos X-Men que mostra até onde pode ir o sacrifício de um herói quando poder e humanidade entram em conflito.

6. Quarteto Fantástico – A Trilogia de Galactus (Stan Lee & Jack Kirby)

Um marco da Era de Prata que trouxe uma escala cósmica aos quadrinhos e apresentou dois ícones: Galactus e Surfista Prateado.

7. Y: O Último Homem (Brian K. Vaughan & Pia Guerra)

Ficção científica moderna de alto nível, com uma trama envolvente sobre identidade, sobrevivência e reconstrução do mundo.

8. Preacher (Garth Ennis & Steve Dillon)

Uma jornada insana e existencial pelo interior dos EUA, misturando violência, religião, humor negro e redenção.

9. Hellboy: Sementes da Destruição (Mike Mignola)

Terror sobrenatural, mitologia e folclore em uma HQ com estética única e uma atmosfera sombria irresistível.

10. Superman: Grandes Astros (Grant Morrison & Frank Quitely)

Uma homenagem lírica e emocional ao Superman. Grant Morrison reinterpreta o herói com humanidade, mitologia e grandiosidade, em uma das versões mais belas já escritas.

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