top of page

Os Filmes Favoritos dos Seguidores

Fala nação, hoje, chegamos para mais um capítulo do quadro mais querido pelos fãs, os filmes favoritos dos seguidores! Dessa vez, trazemos a lista do nosso novo seguidor, Vitor, com diversos filmes de ação lendários! Então, sem mais delongas, vamos lista-los!

 

Batman: O Cavaleiro das Trevas

O Melhor filme de herói de todos os tempos! O segundo filme da trilogia de Christopher Nolan, trás Batman (Christian Bale), enfrenta seu maior desafio, o Coringa (Heath Ledger), um vilão capaz de leva-lo ao limite de seu próprio código, alguém capaz de não apenas mata-lo, como destruir seu símbolo.

A trama é um fantástico Thriller, repleto de ação, investigação e dilemas emocionais. O elenco é recheado com o melhor que Hollywood tem a oferecer, Christian Bale, Heath Ledger, Michael Caine, Gary Oldman e Morgan Freeman.

A interação entre o trio Batman, Gordon e Harvey, casa com a relação entre eles nos quadrinhos de ´´Longo dia das Bruxas´´, história essa que a obra adapta em certos momentos. Harvey é um personagem central, um símbolo de esperança dentro da lei e com um rosto, mas que sofre com a guerra ao crime, e se demonstra uma figura instável, que o Coringa explora para destruir a alma da cidade.

Em geral, temos um filme incrível, emocional e até mesmo reflexivo em alguns instantes, que desenvolve o Batman como um mito poderoso, mas ao mesmo tempo, frágil, que tem sua reputação balançada pela insanidade do Coringa, que volta a cidade contra ele, mas, Batman é o herói que Gotham merece, mas não o que ela precisava naquele instante, e por isso, ele abriu mão de seu manto, para manter a ordem na cidade, em um final de arrepiar.

 

Homem Aranha: Sem Volta Para Casa

Um dos maiores filmes de super-herói de todos os tempos, reunindo os três Homens Aranha do cinema em um único Blockbuster, que fez os cinemas de todo o mundo vibrarem.

Na trama, o Homem Aranha (Tom Holland), tem sua identidade revelada pelo vilão Mistério, e sem conseguir lidar com as consequências, pede ao Doutor Estranho para apagar esse evento de sua vida, mas, tudo acaba dando errado, e seres de vários multiversos, vem até o seu para mata-lo, entre eles, Doutor Octopus, Duende Verde, Electro e muitos outros.

Para confronta-los, Holland se reúne com os Aranhas de Tobey Maguire e Andrew Garfield, com quem tem uma interação incrível, cheia de ação, bom humor, e referências.

 

Rocky IV

Em 1986, o boxeador teve seu quarto filme, com tudo que fazia sucesso nos anos 1980 nos EUA, temática de guerra fria, de embate contra os Soviéticos. O desafiante da vez era o poderoso Ivan Drago, um boxeador russo, acusado por um de anabolizantes, para atingir uma forma física inigualável.

Antes de confrontar Balboa, Drago enfrentaria Apollo, em uma tentativa do ex boxeador de voltar aos ringues. Porém, o russo era uma verdadeira máquina, e espanca Creed até a morte, deixando Rocky em choque, mas com uma imensa vontade de vingar seu amigo. Uma nova luta é marcada, e não seria validada pelo comitê internacional. Contrariando a vontade de sua mulher, Rocky viaja até a Rússia com Paulie e Duke, onde treina em situações extremamente precárias, enquanto Drago tem uma preparação de primeira.

O longa se mostra pobre, quando apela para constantes flashbacks, para poder completar uma hora e meia, algo que foi alvo de ataques da crítica. Mas, o ponto alto da obra é justamente o duelo de Rocky e Drago, que contou com golpes reais, que inclusive rendaram uma internação a Stalone, após um soco potente no peito. Em um duelo acirrado, Drago é derrotado, e humilhado por seu próprio povo, sendo inclusive expulso do país, pois aquela luta ia muito além do ringue, e era uma verdadeira guerra política. Devido a temática, Rocky 4 teve uma boa bilheteria, mas é um claro declínio em relação aos antecessores, e a partir daqui, Stallone assumiria o comando das produções.

 

Rambo: Programado Para Matar

Um dos melhores filmes de Stallone, retratando a história de John Rambo, um veterano da Guerra do Vietnã, que retorna a um país que o odeia, imerso em traumas e cheio de ódio.

Baseado no romance de David Morrell, a trama mistura ação e psicológico, apresentando Rambo como uma Máquina de Matar, que tenta manter seus impulsos sobre controle, mas, que acaba cedendo as provocações, e deixa seu lado bestial tomar conta de si, e quando isso acontece, nada permanece vivo diante dele.

A partir do original, Rambo tornou-se uma franquia de ação bagaceira, com John derrotando exércitos inteiros sozinho, e abandonando a parte emocional que dava originalidade ao longa.

Assim como em Rocky, em Rambo, Stallone teve plena liberdade, atuando na direção e no roteiro, além de receber um cachê milionário por sua participação, demonstrando seu gigantismo dentro de Hollywood.

 

Velozes e Furiosos (Saga)

O primeiro filme, lançado em 2001, era essencialmente um Caçadores de Emoção com carros tunados. A trama era simples: Brian (Paul Walker), um policial infiltrado, se aproxima de Dominic Toretto (Vin Diesel), um corredor de rua carismático e suspeito de roubos. A química entre os dois — e o universo das corridas ilegais — conquistou uma geração.

Com o tempo, a franquia deixou de lado os rachas e abraçou missões globais, espionagem e ações que fariam James Bond corar. A partir do quinto filme (Fast Five), a série passou a ser um verdadeiro filme de assalto com supercarros. Foi o ponto de virada: a entrada de Dwayne Johnson (The Rock), sequências mirabolantes e explosões em escala hollywoodiana elevaram a franquia a um novo patamar de popularidade.

Com o tempo, a lógica foi ficando para trás: carros voam, tanques são derrubados, submarinos são perseguidos em lagos congelados, e até o espaço foi alcançado. Sim, eles literalmente foram para o espaço com um carro. E o mais inacreditável? O público aceitou tudo isso com prazer. Porque, no fim, Velozes e Furiosos nunca prometeu realismo — só prometeu espetáculo.

A perda trágica de Paul Walker em 2013 mudou para sempre o tom da franquia. Velozes e Furiosos 7 prestou uma das homenagens mais emocionantes do cinema recente, e desde então, a presença de Brian se faz sentir em cada filme — uma lembrança constante de que a saga é movida não apenas a gasolina, mas a sentimento.

É fácil criticar os excessos e a falta de lógica, mas Velozes e Furiosos se manteve relevante por mais de duas décadas porque sabe o que o público quer: cenas insanas, personagens carismáticos e um senso de irmandade que vai além da tela. É uma saga que se leva a sério… e ao mesmo tempo, não se leva nada a sério.

Com Fast X prometendo encerrar a história (em teoria), fica a dúvida: será mesmo o fim? Talvez para Dom e sua equipe, mas spin-offs, prequels e continuações ainda estão no radar da Universal. Afinal, quando o motor não para de roncar, a estrada nunca termina.


Comments


©2022 por Lar Da Cultura POP. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page