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Crítica: Thor: Amor e Trovão

Atualizado: 11 de jul. de 2022

Um dos filmes mais aguardados do ano, mas que não carregava grandes expectativas, Thor: Amor e Trovão adapta alguns grandes arcos dos quadrinhos, agora, vamos ver se isso ficou bom.


 

Cumpriu o Que Prometeu

O quarto filme do Deus do Trovão, prometia uma trama recheada de piadas e momentos cômicos, com alguns instantes de drama, e entrega exatamente isso. O filme arranca muitas risadas, mesmo que acabe extrapolando na comédia, em momentos de tensão.

A parte dramática é bem realizada, com o arco de Jane Foster sendo muito bem explorado, assim como a sua relação com Thor.

A trilha sonora é ótima, assim como o trailer indicava, com o Rock tocando alto durante todo o longa. Agora, é hora de malhar o pau no filme.

 

Repetindo os Erros

Não é segredo para ninguém que a Marvel não anda tendo um padrão alto de qualidade em suas produções, sejam elas séries ou filmes. O roteiro de Thor: Amor e Trovão, conta com diversas conveniências e coisas sem sentido, além de diálogos patéticos. O CGI nem se fala, cenas mal recortadas aos montes, além das cabras mutantes, que são a coisa mais mal feita que eu já vi nos últimos tempos, e a tendência, é piorar. O filme tira muito do peso do arco de Gorr nos quadrinhos, e peca ao não revelar o passado da Necro Espada.

No final das contas, Thor 4 nos entrega uma aventura tradicional e sem surpresas, mas que serve como um bom passatempo.


Nota: 7



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