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Crítica: Cobra Kai (Temporada 6: 1 ao 5)

Enfim, após praticamente dois anos de espera, a sexta e última temporada de Cobra Kai está na Netflix, trazendo os primeiros cinco episódios da conclusão da saga de Daniel, Johnny e seus pupilos. Muitos se questionam se a qualidade da série se manteve, e é sobre isso que falaremos hoje.

 

Ritmo Lento

Eu imaginava que o ritmo seria um tanto lento, pois essa seria a mais longa entre as seis temporadas, com um total de quinze episódios, mas tem momentos em que a coisa realmente não cola, com momentos muito sem sal e sem necessidade.

As lutas não estão tão boas quanto já foram, principalmente entre o elenco mais velho, apesar de enfim termos alguns duelos a muito esperados. O núcleo jovem nunca me agradou, no entanto, a relação entre Sam e Tory tem bons momentos, com a superação das suas rixas, assim como Robbie e Kennie.

Daniel e Chozen se envolvem em uma trama para descobrir o passado de Myagi, que é realmente interessante. Temos um grande amadurecimento dos mestres, que conseguem superar mais facilmente seus desentendimentos. Kreese volta como vilão, e temos mais partes do seu passado reveladas.

Porém, o evento mais importante dessa temporada, é sem dúvida o Sekai Taikai, um torneio mundial de karatê. O treinamento dos jovens para esse grande evento é interessante e tensa, sendo sem dúvida um dos altos da série. Até agora, não se pode ter uma avaliação geral da temporada, pois tem muita coisa para acontecer, mas pelo ritmo lento e alguns tramas toscas, pode se dizer que o nível ainda não é o melhor.


Nota: 6


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