Alvo Dumbledore foi um dos maiores personagens do universo de Melhores do Mundo, responsável por fundir o mundo dos trouxas com o dos bruxos, acabando com séculos de divisão entre esses povos. Responsável por derrotar Grindewald, fundar a Liga Intergaláctica e até mesmo, ajudando a destruir Conde Drácula. Hoje, vamos conhecer a fundo a vida do maior bruxo de todos os tempos, ao longo dos 45 anos da saga de melhores do mundo.
A Juventude
Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore nasceu em 1895, filho de Kendra e Percival Dumbledore. Nos três anos seguintes, o casal teve mais dois filhos, Albefort e Ariana, sendo que no parto da menina, Kendra acabou falecendo.
Ariana era uma obscurial, possuindo um imenso poder mágico, porém completamente descontrolado, o que rendeu uma vida bem difícil tanto para ela, quanto para sua família. Percival se tornou um homem amargo, renegando seus filhos, especialmente Ariana, culpando-a pela morte de Kendra. Percival era preconceituoso contra trouxas e mestiços, e tentava ao máximo passar seus ideais para seus filhos, mas Alvo resistia, acreditando fielmente que todo o ser humano era igual, e digno de respeito.
Com isso, como irmão mais velho, Alvo assumiu a responsabilidade, e cuidou de seus irmãos até os onze anos de idade, quando enfim recebeu a carta para ir a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
Alvo foi selecionado para a casa Grifinória, na contramão de toda a sua família, todos sonserinos, demostrando que além da ambição e desejo de poder, Dumbledore tinha uma coragem e lealdade muito maiores. O jovem impressionava a todos, conseguindo as maiores notas da história dos NOMS, sendo certo o seu futuro no Ministério da Magia, com muitos tendo certeza, que ele se tornaria o Ministro. Sua especialidade, era a área de Transfiguração, conseguindo ainda no terceiro ano, se tornar uma Fênix, que também, era o animal apresentado em seu patrono.
Durante seus anos em Hogwarts, Alvo conheceu um de seus grandes amigos, Nicolau Flameu, um bruxo quase tão brilhante quanto ele, que inclusive, lhe deu uma fênix como presente, a quem ele chamou de Fawkes.
Apesar de toda os elogios e bajulações, ele tentou ao máximo não deixar tudo isso subir a cabeça, mas, chegando em seu sétimo e último ano em Hogwarts, ele começou a sucumbir a arrogância, realmente se achando como um bruxo ´´melhor´´ que os outros, tanto por seus dons, quanto por seu sangue ´´puro´´. Naquele mesmo ano, Ariana, que vivia isolada em sua casa para evitar contanto com trouxas, acabou sendo atacada por trouxas, e seu pai agiu para defende-la, atacando-os com magia. Dessa forma, o Ministério o prendeu, deixando seus filhos aos cuidados de Alvo. Dumbledore estava desolado, com toda essa responsabilidade, seu futuro de glórias estava condenado, tudo por causa daqueles malditos trouxas, se os bruxos se colocassem como a raça superior que eram, ele não estaria passando por aquilo.
Mesmo em meio a esse ódio, Alvo ainda achou um pouco de compaixão, a qual compartilhou com sua irmã, Ariana, que se culpava pelo fim de seus pais. Seu irmão a consola, dizendo que ele não era culpada pelo que aconteceu com seu pai, dizendo que tudo aquilo era culpa dos trouxas, eles a atacaram, mas isso ia acabar, ele faria algo que pusesse fim nesse constante medo que os bruxos viviam. Seu irmão se espelhava nele, no grande feiticeiro e homem que ele era, mas no fundo, havia uma certa inveja, ele percebeu que seu irmão dava mais atenção ao poder do que a sua família, e com o tempo, ele iria perceber o quanto.
Formado com glórias em Hogwarts, Alvo pensava em seu futuro, em como tudo seria agora. Ele foi até o Bar Cabeça de Javali, em meio ao belo povoado bruxo de Hogsmade. Enquanto bebia, Alvo viu um belo homem entrar pela porta, 1,90, cabelos loiros e olhos azuis, ao vê-lo de longe, foi rapidamente sentar-se ao seu lado. Ele se apresentou como Gellert Grindewald, um jovem estudante escocês, ex-estudante do Instituto Durmstrang. A cada copo, Alvo percebia o quanto suas vidas eram parecidas, uma juventude difícil, a morte precoce dos pais, e além disso, uma rusga com os trouxas. Grindewald dizia que os bruxos deveriam parar de se esconder dos trouxas, eles literalmente os oprimiam por serem mais fracos, incapazes de compreender a extensão de seus poderes. Sua sociedade era fraca e ignorante, e os obrigava a viver na clandestinidade, mesmo que não tivessem feito nada de errado. A raiva pulsante de Grindewald ascendeu uma faísca em Dumbledore, que parecia ser a esperança dele para cumprira a promessa que fez a sua irmã, um mundo onde eles não precisassem mais ter medo.
Nos dias que se seguiram, Dumbledore continuou encontrando Gellert, que estava hospedado no Cabeça de Javali. Cada vez mais, eles se viam como um perfeito espelho um do outro, um apoio ao qual podiam se firmar para atingir seus objetivos. Em seu terceiro encontro, Grindewald falou sobre seu passado, como ele foi expulso do Instituto Durmstrang, por eles o considerarem ´´extremo demais´´ até mesmo para os seus padrões. Gellert diz que eles eram uns tolos, para eles, ´´um mal caminho sempre resultaria em um mal destino´´, e uso extremo de magia das trevas sempre levaria a corrupção total da alma de um bruxo. Grindewald dizia que isso era a desculpa dos covardes para não buscar mais poder, ele não queria o poder pelo poder, somente usa-lo pelo ´´bem maior´´ do mundo bruxo. Cada vez mais, Dumbledore ficava admirado com aquele discurso, e então, ele reparou que Gellert utilizava um colar com o símbolo das Relíquias da Morte, três itens do antigo conto dos Três Irmãos: A Pedra da Ressureição, A Capa da Invisibilidade e a Varinha das Varinhas, era dito, que quem possuísse elas, seria o Senhor da Morte. Grindewald afirma que não acreditava realmente naquelas lendas, mas tinha um certo fascínio por aqueles itens, e por isso, queria coleciona-los. Cada vez mais, eles deixavam de ser somente conhecidos, e se tornavam bons amigos, e talvez, mais que isso.
Após uma semana, o jovem bruxo se despede de Alvo, partindo rumo a uma missão importantíssima, mas prometeu manter contato, prometendo que Alvo teria um papel vital em seu plano para devolver a glória aos bruxos. Dumbledore sentia como se uma parte dele estivesse partindo, Grindewald era o único que o entendia, o único com quem ele podia se abrir. Antes que Grindewald partisse, Dumbledore o beija, algo que Grindewald não esperava, mas ainda sim, respondeu. Enquanto dava as costas para seu amante, Gellert bolava seu plano. Ele realmente amava Dumbledore, mas, ele sabia muito bem separar as coisas. Ele tinha uma missão, e Dumbledore era peça fundamental para que sua ideologia se expandisse, no fundo, ele não passava de uma peça em seu tabuleiro.
Ao mesmo tempo, Alvo mergulhava em seus sentimentos mais profundos, pensando até mesmo em deixar seus irmãos para viver com Grindewald, mas sua consciência o impedia.
Pelo Bem Maior
No ano que se seguiu, Dumbledore e Grindewald mantiveram contato apenas por cartas, toda a semana, Alvo visitava o corujal de Hogsmade, atravessando a densa camada de neve para alcançar uma mensagem que aqueceria seu coração.
Albeforth estava no sétimo ano de Hogwarts, e assim que se formasse, Alvo iria deixa-lo com Ariana, e fugir com Gellert, ele não podia mais esperar. Sem ele, o bruxo se sentia isolado, como se estivesse em um mundo desconhecido, onde ninguém o compreendia. Sua relação com seu irmão foi sendo completamente destruída, Alvo era frio com ele, eles não conversavam, riam, nem sequer sentava-se a mesa com Ariana, era como se Alvo fosse um ser a parte dentro de sua casa em Godric´s Hollow.
Enfim, após meses de espera, Grindewald enfim o chamou para ir até a França, onde ele vinha reunindo seguidores para sua revolução. Alvo rapidamente arrumou suas malas, mas foi confrontado por Ariana, que não queria que seu irmãos os deixasse. Ele prometeu voltar rápido, mas ela simplesmente não aceitava, dizendo que eles estava os trocando com por Gellert, um homem que todos sabiam não ser bom. Alvo se enfurece, e os deixam sem pestanejar.
Na França, Dumbledore se reencontra com sua amante, e passa os próximos três meses ao seu lado, com seu amor ficando ainda mais forte. Grindewald os apresentou a alguns ´´amigos´´, que acreditavam em seus ideias. Alvo imaginou que fossem somente alguns bruxos, mas não eram nem centenas, e sim milhares de seguidores, muitos deles, fanáticos pela ideologia de Grindewald. Seu ódio ia muito além dos trouxas, se estendia aos mestiços, elfos, minotauros e outros seres mágicos, algo que amedrontou Alvo. Grindewald tenta acalma-lo, afinal, aquilo tudo era necessário para salvar o mundo bruxo.
Para firmar de vez sua parceria, eles criam um pacto de sangue entre si, para que nenhum deles jamais pudesse atacar o outro, agora, eles literalmente eram parte um do outro, junto até o fim.
Gellert revela o que mais esteve fazendo ao longo desses meses, puxando do bolso de seu sobretudo, uma nova varinha, a Varinha das Varinhas.
Dumbledore se impressiona, todos sabiam que aquela arma pertencia ao artesão Gregorovich, mas Gellert diz que pegou dele no mês anterior. Alvo se choca, pois sabia que não era simples assim, para se tornar mestre da varinha, você precisa superar seu mestre em combate, e quem está em posse dessa varinha, nunca pode perder. Grindewald tenta esconder o jogo, mas acaba revelando que matou o artesão enquanto dormia, assim, vencendo seu mestre, a varinha se entregou a ele. Aquilo atinge o grifinório como uma bala, a pessoa que ele mais amava, se tornando um assassino por causa de ideal doentio, ou, talvez ele sempre tivesse sido assim, mas sua busca desesperada por amor, lhe fez se jogar nos braços da pessoa errada. Alvo vira as costas para deixa-lo, mas Gellert implora para que ele fique, eles estavam perto de conseguir, todo o mundo, estaria aos seus pés. Dumbledore berra, afirmando que jamais quis tanto poder, somente vingar aqueles que feriram sua família, mas ele não passava de uma déspota sedento por poder. O vilão dá seu ultimato, dizendo que se fosse agora, Alvo estaria sozinho, ele abriu mão de tudo para estar ali, se fosse agora, ele nunca mais conheceria o amor. Confiante, Dumbledore continua sua caminhada, deixando aquele monstro para trás.
Abandona-lo fisicamente foi consideravelmente fácil, mas espiritualmente, definitivamente não. Ao longo de toda a viagem de volta, ele pensou sobre o que havia feito, deixando de lado seus irmãos para embarcar em uma loucura. Ele pensava em como seus pais o enxergariam agora, como os professores que confiavam nele como o futuro do mundo bruxo, o veriam agora.
As semanas seguintes foram difíceis, e sua relação com seus irmãos estava cada vez pior, a dor da separação deixou o futuro diretor de Hogwarts ainda mais desolado. Talvez fosse um problema passageiro, com apenas dezessete anos, ter que suportar tudo aquilo, pode ter sido demais para ele, mesmo que arrogantemente pensasse o contrário.
Porém, tudo estava prestes a mudar, e para pior. Em 31 de Outubro de 1912, Dumbledore abria em sua escrivaninha, uma carta vinda de Hogwarts, lhe convidando para ser seu novo professor de transfiguração, tornando-o o professor mais jovem de sua história. Ele sorriu após muito tempo, talvez fosse uma boa chance de recomeçar, se naquele mesmo instante, o passado literalmente não entrasse por sua porta. Grindewald invade seu quarto, e o íntima uma última vez. Ele tinha dezenas de milhares de bruxos ao seu lado, ao redor de todo mundo, ele tinha a arma mais poderosa do mundo em suas mãos, se ele não se unisse a ele naquele momento, seria considerado um rival aos seus planos. Naquele mesmo instante, Albeforth adentra no quarto, e sem pestanejar, dispara um feitiço estuporante em direção ao peito do jovem revolucionário, que rebate o jorro vermelho com protego, respondendo com a maldição da morte, um raio verde que atinge a parede a centímetros da cabeça de Albeforth.
Percebendo o perigo, Alvo aparata ao lado de seu irmão, e juntos eles travam um duelo contra seu antigo amor, que urrava provocações contra ele. As três varinhas se conectam ao mesmo tempo, e percebendo o risco, Grindewald interrompe a ligação, arremessando os três combatentes para todos os cantos da sala. Ariana chega no canto da porta, gritando desesperada o nome de seus irmãos, enquanto Alvo ordenava que ela saísse. Aproveitando a distração, Gellert lança um feitiço mortal em direção a Albeforth, que arma seu escudo, ao mesmo tempo que Dumbledore lança um expeliarmus ao encontro do ataque de Grindewald. Os feitiços colidem, rebatendo pelas paredes sem controle, até atingir um alvo inerte, o peito de Ariana. A garota cai no chão, sem respiração ou sinais vitais, morta instantaneamente. Alvo corre até o corpo de sua irmã, tentando inocentemente acorda-la, enquanto chorava copiosamente. Grindewald olha para os três com desdém, e afirma que isso era o que ele merecia por tê-lo traído, ele mesmo causou a morte dela, e agora, iria ver seu mundo queimar, sem poder fazer nada. Grindewald aparata para longe dali, deixando Alvo e Albeforth se entreolhando, sem nada dizer, enquanto contemplavam o corpo gélido de sua irmã.
Guerra Global
O funeral de Ariana foi tão frio quanto o dia de sua morte, apenas Alvo e Albeforth espalhavam flores sobre sua pequena lápide na igreja de Godric´s Hollow. Mesmo naquele momento de dor, eles não se olhavam, aquele foi o cisma final na relação entre os irmãos. Porém, antes do fim da fúnebre cerimônias, um velho amigo ressurgiu, Nicolau Flameu. Flameu não veio para consolar Dumbledore, mas sim para confronta-lo, mas, somente com a verdade. Eles sempre foram bons amigos, compartilhando de sua paixão pelo mundo, trouxas ou bruxos, mas ele abriu mão daquilo por causa do ódio gerado pela prisão de seu pai e pela manipulação de Grindewald. Nicolau diz que Alvo cometeu todos os erros positivos, mas esperava que agora ele fizesse o possível para corrigi-los, talvez, aceitar aquela carta, fosse um bom começo... revelando que ele havia indicado Alvo para Dippet.
Tudo parecia perdido, mas naquela carta de Hogwarts, estava uma possibilidade para sair do poço em que se meteu. Ele lembra das últimas palavras de Ariana, que ele não deveria ser pôr sobre os outros, não deveria nutrir ódio contra os trouxas, e em Hogwarts, ele poderia espalhar esses ideias, tentando costurar a ferida que ele havia ajudado a abrir no mundo ao lado de Grindewald.
Em 1917, Alvo Dumbledore passou a lecionar em Hogwarts. Jovem e enérgico, Dumbledore instruía seus alunos com todo o seu conhecimento, sendo querido por todos. Em classe, ele se sentia livre, as pessoas não conheciam seu passado, apenas o respeitavam por quem ele estava tentando ser agora. Porém, o mundo não havia parado, e o Profeta Diário não o deixava esquecer disso. A cada manchete, ele descobria o avanço de Gellert sobre a Europa, convocando seguidores, matando pessoas, aterrorizando cidades, e espalhando sua ideologia doentia por todos os cantos do globo.
Enquanto os bruxos viviam sua guerra, os trouxas travavam a deles. A Primeira Guerra Mundial estourou na Europa, deixando a comunidade bruxa ainda mais aterrorizada com a capacidade dos trouxas de fazer o mal. Porém, Alvo havia aprendido a lição, e passou a observar algo bom entre toda aquela sombra, nesse caso, a primeira super heroína da história, a Mulher Maravilha (Como visto da história: Mulher Maravilha: Amor e Verdade). Os atos daquela mulher aqueciam seu coração, como ela protegia os inocentes, sem tomar partido no conflito, apenas fazendo o que era certo. Pessoas como ela o faziam crer que por mais que fosse difícil, ainda era possível acreditar na humanidade.
Desde então, uma década se passou. A guerra terminou, a Mulher Maravilha se tornou uma lenda em todo o mundo, mas no mundo bruxo, o terror ainda continuava. Grindewald estava no auge de seu poder, e agora, buscava se tornar o Cacique Supremo do Mundo Bruxo (Como visto em Animais Fantásticos: Segredos de Dumbledore), e todos lhe perguntavam: Porque você não o enfrenta?
Aqui vai uma pequena síntese de Animais Fantásticos 3, que será canônica em nossa trama.
Por mais que ele não quisesse admitir, sua impotência diante daquilo, ia muito além do pacto de sangue selado por eles. Ele tinha medo de reencontrar Gellert, medo de encarar seu passado mais uma vez, e também, pena, ele não queria machucar o homem que ele um dia amou.
Porém, ao lado de seu ex-aluno, Newt Scamander, e seus amigos, Dumbledore enfim saiu de seu exílio autoimposto em Hogwarts, lhe obrigando a enfrentar dois desafios, enfrentar Grindewald, e reencontrar seu irmão.
Ao reencontrar Albeforth, ele sentiu um frio na espinha. Porém, seu irmão não o atacou, parecia que a mesma culpa o infligia, agora assombrava seu irmão também. Ele havia tido um filho, Aurelius Dumbledore, com sua falecida esposa, mas, o havia abandonando junto a ela. Isso envolveu Alvo, agora, ele poderia reparar um erro em sua família, e ainda, tentar fazer seu irmão admira-lo mais uma vez.
Juntos, eles detiveram Grindewald. Os antigos aliado enfim se reencontraram, e acidentalmente, quebraram o Pacto de Sangue, quando Grindewald lançou a maldição da morte contra Aurelius, enquanto Dumbledore lançou um bloqueio, chocando os raios. Assim, o Pacto falhou, e se quebrou, permitindo que ambos duelassem. O duelo foi intenso, mas ao chegar a um impasse, Dumbledore virou as costas, se recusando a duelar com ele, permitindo que o vilão fugisse, mas não antes de afirmar que Alvo jamais o venceria, pois não importava a magia que os impediu de duelar, Dumbledore era preso a seus sentimentos, e por isso, jamais teria coragem de fazer o que devia ser feito.
O Fundador
Após o fracasso de Grindewald, o vilão sumiu do mapa por alguns anos, mas Dumbledore sabia que ele não iria parar, estava apenas pensando no próximo passo. Seus seguidores continuavam espalhados pelo mundo, e sua influência no globo, ainda era enorme.
Porém, sua vida continuou. Em 1933, Armando Dippet incumbiu Alvo de ir até um humilde orfanato de Londres, onde um jovem bruxo vivia sua infância. Se passando por um professor de internato, Alvo entrou no orfanato, e conseguiu alguns minutos a sós com peculiar garoto, Tom Marvolo Riddle. A proprietária diz que as outras crianças o temiam, ele as fazia chorar e ter pesadelos, chegando até mesmo a matar o coelho de estimação de um garoto que havia perturbado, mas nada pode ser provado, afinal, como uma criança poderia enforcar um animal em um lustre a seis metros do chão? Alvo percebeu que a missão era mais importante do que ele imaginava, um bruxo sem conhecimento de suas habilidades, poderia se pôr em risco, como também, ameaçar todos a sua volta. Toda aquela tensão, se esvaiu, assim que ele sentiu o ar gelar ao estar na presença de Tom, em seu pequeno quarto.
O garoto era frio, não lhe olhava nos olhos. Ele questionava se Dumbledore era algum tipo de médico, que queria interna-lo, algo que Alvo prontamente nega. Ele abre o jogo, dizendo que ele e Tom eram bruxos. Surpreendemente, Riddle não ficou surpreso, era como se no fundo, ele já soubesse ser diferente. Tom diz ser capaz de fazer coisas levitarem, falar com as cobras e fazer as pessoas que lhe perturbam, sofrerem. Ele desafia Alvo a provar que era realmente um mago, algo que ele prova facilmente, fazendo um jorro de fogo sair de sua varinha, algo que não gerou surpresa no menino. O professor diz que em Hogwarts, ele não poderia usar a magia para o que bem entendesse, haviam regras. Tom compreende, e Alvo lhe entrega sua lista de materiais, dizendo que gostaria de acompanha-lo não compra deles, para apresenta-lo ao mundo bruxo, mas o menino nega, dizendo que prefere fazer as coisas ao seu modo. O velho professor se despede, e deixa Tom, esperando revê-lo no castelo. Sem surpresa, o jovem foi selecionado para a Sonserina, onde se tornou um de seus alunos mais brilhantes. Alvo vinha o vazio nos olhos dele, mas não revelou a ninguém sobre seu passado, ele queria dar o garoto a oportunidade de recomeçar, como ele mesmo fez.
Porém, a vida de um simples estudante não poderia ser a sua prioridade no momento, pois as coisas se tornavam cada vez mais tensas, entre ambos os povos que dividiam a Terra. Entre os trouxas, uma nova geração de super-humanos surgiu da semente deixada pela Mulher Maravilha. Batman, Superman, Flash, tanto seres superpoderosos e curiosos, que faziam até mesmos os bruxos parecerem normais aos olhos dos trouxas. Alvo tinha um fascínio por esses seres, eles eram uma perfeita ponte entre o humano e sobrenatural, tão comuns, e ao mesmo tempo tão divinos. Ele enxergava neles, a possibilidade de enfim realizar a promessa que fez a Ariana, um mundo onde bruxos não precisassem temer os trouxas, um mundo, onde eles pudessem viver como irmãos.
Porém, em 1939, dois eventos grandiosos atingiram ambos os mundos. Em uma reunião internacional entre bruxos, para debater os rumos da comunidade diante da Segunda Guerra Mundial Trouxa, Gellert Grindewald coordenou seu último ataque.
Ao lado de seus seguidores, o vilão tenta matar a Cacique Vicência Santos, lançando a maldição da morte sobre ela, mas, uma mesa arremessada por Dumbledore, obstrui seu caminho.
Eles estavam cara a cara mais uma vez, e todas as lembranças do passado de Dumbledore surgiam em sua cabeça como fogo, mas agora, não tinha tempo para hesitar, ele sabia do perigo que estava diante dele, e somente ele podia detê-lo, e pelo bem de cada aluno, colega e membro de sua família, ele não podia falhar.
Então, se inicia o maior duelo da história do mundo bruxo, em meio as ruas da Londres, com a visibilidade oculta para os trouxas. A batalha era intensa, quando enfim Grindewald apela para seu maior trunfo, o Protego Diabólico, que incinera totalmente qualquer um que desejasse fazer mal a ele. Usando magia, Dumbledore puxa a água de um rio próximo, e a lança toda sobre Grindewald e sua redoma de fogo, conseguindo atravessa-la. Jorros verdes saltavam da varinha de Gellert, mas Dumbledore aparatava entre os disparos, tentando responder com feitiços estuporantes e paralisantes, mas a defesa de seu rival era impecável. Suas varinhas se conectam mais uma vez, em perfeito pé de igualdade. A varinha das varinhas dava um trunfo a Grindewald, que impunha mais poder na disputa, mas Alvo tinha um dom muito mais valioso, a inteligência. Com um assovio, Dumbledore convoca sua fênix, Fawkes, dada por Nicolau Flameu tantos anos atrás. Ela enfia suas garras nas costas de Grindewald, o fazendo romper a ligação, para que assim, Dumbledore lançasse um expeliarmus. O jato vermelho atingia a varinha de Grindewald, a fazendo voar rapidamente pelo ar, até cair nas mãos de Dumbledore, o maior bruxo das trevas de todos os tempos, vencido pelo feitiço de desarme mais básico.
Alvo amarra seu rival, que cospe em seu rosto enquanto o acusa de traí-lo, dizendo que ele nunca poderia apagar o que fez, ele sempre faria parte de sua vida. Alvo concorda, mas afirma que iria lutar até o último dia de sua vida, para desfazer todo o mal que eles construíram. Assim, Gellert é levado para Numengard, a prisão que ele mesmo construiu para seus inimigos, e onde ele passaria o resto de sua vida, preso na prisão que ele mesmo construiu.
Derrotar Grindewald representou uma porta fechada em sua vida, enfim, aquela ponta solta em sua vida, estava cortada. Mas aquilo definitivamente não significava que o mundo teria paz. Assim que a Segunda Guerra se iniciou, uma antiga força das trevas retornou, o Conde Drácula. Alvo conhecia sua lenda, mas achou que ele estivesse morto. Aquela aberração estava mais poderosa do que nunca, estava matando milhões de pessoas, e culpando elas por isso. Drácula usava a maldade humana como combustível de seu próprio poder (Como visto em Melhores do Mundo 1).
Dumbledore era uma figura respeitada em todo o mundo bruxo pelo que fez com Grindewald, sendo oferecido a ele até mesmo o cargo de Ministro da Magia Britânico, mas ele recusou, acreditando que não era digno de todo aquele poder. Mas, ele usaria sua influência para outra coisa.
Um ano se passou, e mesmo com a ação da Liga da Justiça na guerra contra Drácula, nada mudava, e as mortes chegavam as dezenas de milhões, com doenças e catástrofes assolavam o mundo inteiro, enquanto aberrações malignas comiam a carne putrefata dos mortos. Alvo não suportava aquele genocídio, e viu aquele momento como o ideal para a coligação entre bruxos e trouxas. Seus mundos estavam em riscos, nem mesmo o preconceito e o medo poderia separa-los agora, porém, convencer a comunidade bruxa disso, era outra história.
Muitos acreditavam que isso poderia destruí-los para sempre, enquanto outros, ainda achavam os trouxas inferiores, e dignos do que estavam sofrendo. Alvo apresentou sua ideia ao Conselho Mundial da Magia, que diz que seriam necessários anos até pudessem protocolar seu pedido, tempo que talvez eles não tivessem. Ele pensou em agir por conta própria, mas seu passado o condenava, agora, ele iria agir somente com o ditar da lei, e da vontade das pessoas. Anos se passaram, famílias, amigos, políticos
A guerra chegou em 1945, quando enfim, a decisão foi tomada, o mundo bruxo seria revelado, por escolha de 65% da comunidade bruxa mundial. Dumbledore seria o encarregado de fazer essa ponte, e ele já sabia como. Ele não sairia gritando aos sete ventos sobre a existência de seu povo, mas, revelaria somente aqueles que poderiam leva-los mais perto de matar Drácula e acabar com aquele terror.
Então, Alvo foi direto até o mais o líder da guerra contra Drácula, Batman, em Gotham City. Ao andar pelas ruas daquela cidade, ele podia ver a dor a extensão da dor causada por Dráculas, não eram dezenas, eram centenas de milhares de desabrigados, corpos estirados pela rua, pois não havia local para enterra-los devidamente, era uma cena digna do próprio inferno. Ele se perguntava, como poderia atrair a atenção do herói? Mas, outra vez, a sorte sorriu para ele, uma fuga em massa estava eclodindo em Arkham, e Batman estava no encalço dos fugitivos.
O bruxo de meia idade chega aquela horripilante ilha, podendo ouvir os gritos e explosões derivados da batalha que se desenrolava no local, e ao longe, pode ver Batman e seu parceiro, Robin, duelando com dezenas de internos, um mais bizarro que o outro, homens como pele de Crocodilo, mulheres de corpo verde, até mesmo um vestido com as roupas do Chapeleiro Louco de Alice no País das Maravilhas, um dos poucos livros da literatura trouxa que ele havia lido.
Assim que o tumulto se encerrou, ele se apresentou a Batman, da maneira mais expositiva, saindo de sua forma animago de Fênix para a humana, deixando claro a sua raça. Dumbledore fala sobre a magia e o mundo bruxo, e o Homem Morcego afirma já saber dessa verdade, apesar de nunca ter feito nada quanto a isso, se queriam o anonimato, era melhor que fosse assim (Como visto em Mulher Maravilha: Amor e Liberdade). Alvo fica surpreso com a inteligência e perspicácia daquele homem.
Ele debate sobre a necessidade de uma aliança entre bruxos e trouxas para deter o Lorde das Trevas, uma vez que ele era poderoso demais para só um deles. Batman diz que não quer mais novas esperanças, ele já havia perdido muito nessa guerra, amigos, membros, pessoas e inclusive a esperança. Dumbledore diz que ele também havia perdido a esperança certa vez, e foram homens como ele que lhe fizeram abrir os olhos mais uma vez, e agora, ele iria retribuir o favor. O herói suspira, mas pressionado por Robin, acaba aceitando, afinal, mesmo sem perspectiva, lutar até o último suspiro era o seu dever.
Batman convoca uma reunião com a Liga da Justiça, e Dumbledore leva seus companheiros de guerra contra Grindewald, Newt, Nicolau, Albeforth e outros. Lá, ele pode conhecer todos aqueles seres messiânicos que via no Profeta. Mulher Maravilha foi a que mais lhe chamou a atenção, ela havia enchido seu coração de esperança na humanidade, e mesmo estando um tanto mais abatida, somente ela e Superman pareciam ter alguma alegria em seu olhar. Ele a cumprimenta, e a heroína agradece a sua ajuda, dizendo que eles precisariam de tudo que puderem oferecer para destruir Drácula. Ela entendia que aqueles males haviam vindo da maldade do homem, mas, talvez servisse também como uma lição, e Alvo concorda, que após tanta dor, a humanidade, poderia renascer como um fênix, mais justa e empática, abrindo alas para uma nova era de prosperidade, e eles abririam a porta.
A Liga Intergaláctica da Justiça
Batman e Dumbledore organizam o grande plano de ataque. Os exércitos de Drácula eram praticamente infinitos, eles precisariam atacar com precisão, e mata-lo antes que suas tropas chegassem em peso. Seu QG, o Castlevania, se movia sozinho pelo espaço tempo a cada três horas, podendo reaparecer em qualquer lugar do mundo em segundos, então, eles precisariam esperar o momento exato desse teletransporte, para então, ataca-lo com o maior tempo possível.
O castelo tinha diversas barreiras mágicas, que impediam a entrada dos heróis, mas que poderiam ser desfeitas pelos bruxos, abrindo espaço para que a Liga invadisse e atacasse com força máxima o Conde. Porém, um último reforço chegou para ajuda-los.
Um jovem chamado Luke Skywalker, foi trazido para a Sala da Justiça por Superman e Lanterna Verde, sendo dito que ele os ajudou a deter uma invasão dos monstros de Drácula em Metrópolis, e tinha em suas mãos, uma considerável força militar intergaláctica.
Batman exige que ele vá embora, eles não podiam acatar soldados desconhecidos para um plano tão decisivo. Mas, Dumbledore toma a frente, colocando sua varinha na testa do jovem, e lendo sua mente. Lá, ele viu somente a verdade, ele havia sido enviado, de uma galáxia muito, muito distante, somente para ajuda-los, pois o universo se conjuntava dessa forma. Diferente de todos os heróis ali, Luke irradiava força e vitalidade, ao contrário dos heróis surrados e vazios.
Contrariado, Batman aceita essa última ajuda. Usando sua visão, Superman observa o Castlevania surgir em Londres, era agora ou nunca, a maior batalha de todos os tempos, estava para acontecer.
A Aliança Rebelde voava com seus X-Wing ao lado de diversos bruxos montados em suas varinhas, enquanto Dumbledore viajava no Batjato de Batman. Eles se aproximavam do terrível Castelo, e diversas Harpias e Dragões chegavam para intercepta-los. Superman, Lanterna Verde e Mulher Maravilha, capazes de voar, abriram caminho com seu imenso poder, enquanto Rebeldes e Bruxos fundiam suas habilidades para obliterar os desgarrados.
O escudo mágica de Drácula estava visível, com uma redoma de fogo maldito cercando o castelo, então, centenas de bruxos sacam suas varinhas, e disparam feitiços de rompimento em direção a muralha, conseguindo abrir um buraco mínimo nela, mas, suficiente, para a infiltração das forças de ataque.
Porém, um contratempo ocorre, uma segunda frota surge no céu, com caças de cabine arredondadas e asas quadradas em suas laterais, saindo de naves com vários metros de comprimento. Batman encara Luke com desdém, enquanto o jovem olhava para o céu e dizia ´´PAI´´.
Darth Vader também estava na Terra, em busca do poder da Pedra Carmesim, fonte do poder de Drácula. Na órbita da Terra, estava a maior arma do Império, a Estrela da Morte, com seu Imperador a bordo.
Uma batalha de três exércitos se desencadeava e o Batjato acabou caindo, deixando Dumbledore em solo. Usando sua magia, ele abate tanto os monstros de Drácula quanto os soldados de branco imperiais com facilidade, até uma figura completamente sombria cruzar seu caminho.
O antigo jedi, saca seu sabre de luz, e começa a massacrar os bruxos a sua volta, seja rebatendo seus feitiços contra eles mesmos ou simplesmente os desmembrando com sua espada.
Lorde Vader ,arremessa sua lâmina rubra, contra o bruxo, que a repele com protego. Com a força, Vader recupera seu sabre, e rebate todas as azarações lançadas por Dumbledore. Fechando seus dedos, o punho do imperador fechava a traqueia do Maior Bruxo de Todos os Tempos, que sente a vida deixar seu corpo. Com o que lhe restava de consciência, ele balança sua varinha, fazendo com que diversas raízes deixassem o chão, e apertassem o corpo mecânico do sith, o forçando a soltar. Aproveitando a brecha, o mago arremessa várias rochas sobre seu adversário, seguida de incendio e bombarda maxima, para queimar e estraçalhar seu traje. Ele julgava a luta como vencida, até ver a figura sombria sair das chamas, ainda mais furiosa. Com um aceno de mãos, Darth Vader arremessa Dumbledore contra um árvore. O duelo é interrompido, quando surge na mente e no coração do Lorde Sith, um sentimento familiar, seu filho estava por perto, e ele deixaria tudo para trás para encontrá-lo.
Usando a força, Luke se comunica telepaticamente com Dumbledore, que aparata até a sua localização, dentro da fortaleza. Drácula havia retirado a Pedra Carmesim de seu próprio corpo, tendo nela, talvez a última chance de permanecer vivo, eles deviam destruí-la, a qualquer custo.
O som da batalha indicava o poder absoluto imposto sobre ela, os seres mais poderosos do universo, vindos de todos cantos de seu infinito, duelavam para salvar aquele único planeta, enquanto Dumbledore e Luke lutavam lado a lado contra as hordas de Drácula, misturando com maestria a força e a magia.
Skywalker usava a força para sentir a Pedra, mas antes de chegar em sua sala, Vader cruza o caminho deles. Luke ordena que Dumbledore prossiga e destrua a Pedra, ele daria cabo de seu próprio pai.
Alvo entra na sala, sendo recebido pela baforada escaldante de dezenas de dragões infernais. Com seu poder, ele bloqueava os ataques e os redirecionava contra eles, os ferindo seriamente. Vendo a pedra rubra sobre um pequeno altar, Alvo dispara todos os feitiços que conhecia, mas ela parecia intacta.
Olhando ao redor, ele tem um plano. Os dragões lançam outra baforada conjunta de fogo, e usando toda a sua habilidade, ele junta todo aquele poder sobre sua varinha, criando uma linha ardente de fogo, e a disparando diretamente no centro da pedra, a destruindo com seu próprio poder.
Nesse momento, as criaturas começam a desaparecer, e o Castelo começa a ruir. Naquele mesmo instante, mesmo que Dumbledore não soubesse, Luke havia matado Drácula, arrancando sua maldita cabeça, e Batman havia vencido Darth Vader.
Dumbledore encontra Batman desacordado no corredor principal, e aparata com ele para fora dali, o salvando do desabamento. Drácula estava morto.
Não era tempo de celebrar, Luke havia sumido e a Estrela da Morte continuava sobre eles, mesmo com a frota rebelde tentando atrasa-la.
Superman ainda se recuperava de seus ferimentos, já que era frágil a magia, quando de repente Luke surge, ao lado de seu pai (Como visto em Melhores do Mundo). Vader havia o salvo do desabamento, e queria se redimir de seus crimes antes de morrer, o amor de seu filho, o havia salvo.
Reunindo suas últimas forças, alguns heróis voam ao ataque da superarma, enquanto Alvo apenas observava apreensivo, aquilo era poder demais, até para ele. A Estrela da Morte ascendeu, parecendo preparar um disparo contra o Planeta, todos se entreolhavam em pânico, será que esse seria o fim de toda a vida? Após tanta luta, um simples disparo acabaria com tudo? Mas não, não naquele dia, pois usando um poder muito além do seu comum, Lanterna Verde conseguiu proteger a Terra do primeiro disparo, usando o poder do anel verde, salvando a Terra pela primeira vez, antes que Superman a salvasse em definitivo, quando atravessou a base imperial de um lado ao outro com um poderoso soco. A frota imperial partiu em retirada, Vader morreu, mas ajudou Luke a matar o Imperador, e a Era de Terror da humanidade enfim terminou, e mesmo não estando em todos esses momentos, Alvo foi decisivo nisso tudo.
A Terra havia perdido cerca de 10% da sua população, as cidades estavam desoladas, o povo, arrependido e envergonhado, mas, da união daqueles heróis de todos os cantos da Terra e do cosmos, havia surgido uma fagulha de esperança. A Liga Intergaláctica da Justiça foi criada, para manter essa poderosa coligação de Justiça, que manteria não somente a Terra, mas também o universo sobre proteção, baseado principalmente na lealdade e gratidão entre todos aqueles povos, que se uniram para salvar uns aos outros.
Dumbledore observava tudo aquilo com fascínio, ele via a humanidade se reerguer, e com ele tendo um papel central naquilo tudo, mas sem um sentimento de arrogância, e sim de dever cumprido, agora, ele poderia dizer a sua irmã, que seu sonho estava se realizando.
A base da Liga Intergaláctica foi fundada em Londres, no prédio do Ministério da Magia Britânico, onde essas alianças foram forjadas no fogo da batalha. Acordos internacionais foram cravados, pois muito além de destruir a ameaça de Drácula, eles agora tinham um mundo para reconstruir, e precisariam da ajuda de cada um dos povos daquele planeta, e Alvo estava particularmente confiante, e ainda mais ansioso, para ver como tudo aquilo iria acontecer.
Um Novo Dia, de Um Novo Tempo
A reconstrução do mundo estava iniciada. Bruxos e trouxas deixavam séculos de diferenças de lado, para enfim se unirem como uma única força, mediada pelas figuras quase messiânicas que o salvaram do apocalipse.
Com a magia, a reconstrução das cidades se tornou muito mais rápida. As tecnologias da galáxia dos Rebeldes chegava velozmente, auxiliando não somente na reconstrução das coisas, como também, das vidas. Magia e tecnologia, faziam um doente crônica se curar, um aleijado caminhar, um cego ver e um surdo ouvir, após tanto terror e punição, o ser humano poderia ver o resultado do seu arrependimento, um caloroso e universal ato de perdão.
Porém, a guerra ainda estava longe de acabar para os Rebeldes, e essa foi a primeira questão da Liga Intergaláctica da Justiça. Batman foi eleito presidente da organização, mas, Dumbledore seria o porta voz de sua primeira sessão.
Ele entrou naquele imenso plenário, em um dos púlpitos mais elevados, contemplando as centenas de cadeiras abaixo dele. Nesse momento, ele fecha seus olhos, se lembrando de sua irmã, e jurando, que tudo que ele faria ali, seria para continuar realizando seu sonho.
Após uma intensa discussão, foi definido um destacamento militar de ajuda aos Rebeldes, para que pudessem enfim vencer sua guerra contra o Império, que mesmo sem seu Imperador, ainda era poderoso.
Depois da sessão, Batman encontrou Dumbledore em seu escritório, e lhe fez um convite para um jantar na Mansão Wayne, onde teriam assuntos, ´´sérios e sigilosos´´ para discutir. Receoso, o bruxo aceita, mas antes de ir, ele precisava voltar a Hogwarts.
A escola enfim havia reabrido, e foi um enorme prazer ver os rostos alegres dos alunos, voltando a suas vidas normais. Armando Dippet recebeu Alvo e o levou até seu escritório. Ele diz que estava ficando velho demais, e sua aposentadoria era questão de tempo, e o único em quem ele confiava para assumir seu lugar, era Alvo. Dumbledore agradece, mas diz que não pode aceitar, ele tem deveres demais para aceitar mais esse. Dippet bate o pé, e diz que está certo de sua escolha, e crê que em pouco tempo, tudo estará em ordem, e ele poderá aceitar. Armando afirma que não existe alguém mais sábio e experiente para coordenar aqueles alunos, do que ele, imagine a honra que eles teriam, de ter como diretor, o bruxo que salvou o mundo?
Alvo solta uma risadinha, mas o diretor rapidamente altera sua expressão leve e alegre, uma mudança digna da troca de assunto que teriam agora. Dippet fala sobre Tom Riddle. Dumbledore havia deixado o garoto de lado, especialmente durante a Guerra. Nesse período, a Câmara Secreta havia sido aberta, uma estudante havia morrido, e ninguém havia sido preso pelo crime. Riddle vinha se tornando uma figura cada vez mais estranha, chegando a pedir o cargo de professor de Defesa Contra as Artes das Trevas para Dippet, algo que foi prontamente negado pelo velho bruxo. Tom tinha seu próprio grupo de seguidores, os Cavaleiros de Valpurges, e tinha interesse pelas artes das trevas. Dippet teme que ele possa se tornar uma ameaça no futuro, e uma muito poderosa, e ele precisa que Dumbledore garanta que caso aconteça, ele fará o máximo para detê-lo. Sem pestanejar, o herói aceita. Ele havia trazido o garoto a Hogwarts, então, cabia a ele garantir que ele não ferisse ninguém.
Alvo vai a Mansão Wayne, sendo recebido pelo fiel mordomo do bilionário, Alfred. Wayne o esperava na belíssima sala de jantar, onde os três se sentam. Bruce diz que tinha um missão muito importante, e acreditava que somente Alvo poderia cumpri-la, quando chegasse a hora.
Curioso, Alvo sequer pisca ao longo do discurso de Wayne. O Cavaleiro das Trevas diz que reconhece que a união entre tantos poderes foi benéfica para o mundo, mas, ele podia prever uma espécie de dependência entre os humanos comuns e eles. Por contra própria, ele estava reunindo um time secreto de agentes, para uma equipe chamada ERH (Equipe de Resistência Humana). Para quando eles saíssem de cena, a humanidade pudesse se virar sozinha.
Dumbledore reflete, e conclui que Batman não está totalmente errado, mas agir por baixo dos panos, é praticamente traição. Wayne afirma que os outros não entenderiam, somente ele é esperto o bastante para ver além do presente. Um dia, eles sairão de cena, ou fracassarão, e o mundo deve sobreviver além deles. O Morcego desejava que Dumbledore aceitasse uma proposta de presidência rotativa, assumindo seu posto quando chegasse a hora. Os bruxos eram homens e mulheres comuns, poderiam viver na sociedade para sempre, mas os heróis, esses precisavam sair de cena. E assim que fosse a hora, ele pediria a Dumbledore para ajuda-lo a mover esse processo.
Alvo recusa, pelo menos por hora, ele não poderia aceitar tanto poder dessa forma. Ele diz, que por tudo que viveu, a vida tem seus próprios planos, se o destino deles for o esquecimento, assim será, mas eles não devem planejar a própria queda, enquanto o mundo precisa deles. Alvo bebe algumas taças de vinho, e se despede de seu amigo, que apesar de um pouco decepcionado, podia sentir que a ideia havia tentado Dumbledore, nem tudo estava perdido.
A História Reescrita
Um ano se passou, 1945 agora se tornava 1946, e o mundo que antes parecia perdido, hoje, esbanjava vigor. Os centros urbanos em ruínas, agora estavam de pé, e pessoas de todos os tipos circulavam pelas ruas, alegras e conectadas, qualquer tipo de preconceito ou ódio entre o homem, parecia pouco a pouco ir desaparecendo.
Os vilões viviam seus piores dias, com os esforços conjuntos da Liga sendo demais para eles suportarem, e a tecnologia e magia implantada nos novos presídios, impedia qualquer fuga.
Enquanto isso, o conflito galáctico contra o Império seguia a todo o vapor, e os imperiais, mesmo com todo seu aparato militar, não podiam bater de frente com o poder bruto daqueles heróis.
Em 1947, uma última ofensiva foi lançada em Coruscant, com Batman, Superman e Mulher Maravilha, lutando ao lado de Luke Skywalker e as forças Rebeldes, contra o moribundo e fragilizado Império.
A Concordância Galáctica foi assinada, e a Nova República foi instaurada perante trilhões de habitantes perplexos, vendo a sombra da tirania, sumir de uma vez por todas. Ao lado de Leia Organa, a grande líder dessa Rebelião, estavam os três heróis da Terra, retribuindo que receberam, e estendendo o mito de suas lendas até os confins mais longínquos do universo.
Eles se sentiam invencíveis, portadores de todo o poder, e isso, iria trazer ruína a todos eles, mesmo que eles não pudesse perceber. Alvo sentia que arrogância, estava lentamente os tornando fracos.
Dumbledore estava em seu escritório na sede da Liga Intergaláctica, sua mente parecia confusa, era como se uma imensa lembrança houvesse sumido de sua mente, algo que ele simplesmente não poderia se esquecer, algo terrível. Nesse mesmo instante, dois jovens bruxos entram pela porta do escritório, acompanhados por um guarda confuso. A garota tinha lindos cabelos loiros e algumas sardas no rosto, um rosto que apesar de lindo, parecia bastante tocado pela violência, tendo em vista suas marcas e suas expressões de cansaço. O garoto era alto e descabelado, e possuía um par de óculos. Ambos causavam um sentimento de familiaridade nele, mas sua memória era ótima, ele nunca havia visto nenhum deles em toda a sua vida, porém, algo que a menina sacou do bolso de sua calça, revelou tudo que Alvo precisava saber.
Um vira-tempo, uma ferramenta perigosa e igualmente poderosa, a jovem Hermione e seu amigo Harry Potter haviam lhe roubado da sala perdida de Hogwarts, para voltar até aquele exato momento, buscando salvar o mundo de um destino terrível. Em 1947, a realidade daqueles jovens havia mudado drasticamente (Como visto em As Melhores do Mundo), quando os heróis foram emboscados por Ares, e seus novos parceiros, Hordak e Esqueleto, e completamente massacrados. Alvo ouviu a história de sua própria morte da boca de Harry, quando ele afirmou que o diretor lutou até o último suspiro para salvar seu mundo, mas acabou morto por Ares.
Dumbledore suspira, seu maior medo havia se tornado verdade, pelo menos na realidade daqueles dois, e em breve, poderia ser a dele. Ele reúne uma assembleia de emergência, reunindo todos os membros da Liga Intergaláctica da Justiça. Ele revelou tudo que havia ouvido, deixando todos em choque, e com um leve arrependimento, eles superestimaram a si mesmos.
Batman organizou uma equipe de ataque ao planeta Etérnia (Como visto em As Melhores do Mundo). Dumbledore permaneceu na Terra com heróis como Flash e Caçador de Marte, para serem a última linha de defesa da Terra em caso de fracasso, mas, não foram necessários. Ares e seus aliados foram mortos, e além disso, uma nova Aliança havia sido forjada, com He-Man e She-Ra.
Hermione e Harry retornam, extremamente agradecidos, voltando para o seu tempo, para o futuro que eles construíram através do passado. Após mais essa vitória, Dumbledore encontrou Batman, e afirmou que colaboraria com seu plano, os heróis haviam se provado insuficientes, sendo salvos pelo acaso, era hora de começar a planejar o futuro, mesmo que não o fosse o futuro que eles desejassem.
Alvo, Luke e os outros heróis da Liga, foram chamados para o casamento de Bruce e Diana, já grávidos a alguma semanas. Ele observava seus amigos construindo suas famílias, e olhava para dentro de si mesmo. Ele havia realizado muito do que gostaria, e se redimido de seus erros, mas a falta de amor, ainda tocava seu coração, tão perigosamente, quando ascendeu uma antiga lembrança de seu coração, Gellert Grindewald.
O Mal Reflexo
Dumbledore viaja até a remota prisão de Numengard, local que ele não visitava a oito anos, desde o dia que prendeu Grindewald. Os guardas se entreolharam receosos ao velho chegando, ninguém queria ver Gellert, ele era um leproso dentro daquela prisão, sempre isolado.
Alvo caminha por aquele soturno castelo, descendo as escadas até as masmorras mais profundas, a dezenas de metros abaixo do chão, chegando a um imenso corredor, com uma única cela. Se aproximando, ele encontra Gellert, sentado em posição fetal, escondendo seu rosto.
Ao perceber a presença do bruxo, o vilão se levanta, se dirigindo a ele com desdém, dizendo ´´Gostou de como você me deixou? Gostou de tirar tudo de mim? Me deixar aqui como um mendigo moribundo?´´.
Dumbledore diz que ele mesmo se colocou ali, ele teve várias chances de volta atrás, me seguiu sua ideologia doentia, e acabou ali, sozinho e fraco. Gellert, já irritado, questiona por que ele estaria li. Vendo como seu antigo amigo estava, ele dá para trás, ele queria se abrir com ele sobre seus sentimentos, mas aquele homem ainda não havia se arrependido de seus erros, ainda era o mesmo maníaco que ele prendeu quase uma década atrás. Porém, para alguém poderoso como Grindewald, não era necessário falar, para que ele soubesse tudo que lhe interessava. Lendo sua mente, Gellert afirma que a solidão de Alvo era culpa dele, de sua traição, eles poderiam governar o mundo, juntos, mas ele preferiu a covardia, a mesma covardia que matou sua irmã. Dumbledore olha com nojo para o bruxo, e vira as costas, realmente, era inútil ter ido ali.
No trem de volta a Hogwarts, ele repensa o que havia feito. Bruce e Clark eram bons homens desde sempre, não importa as lições de moral que eles tentassem pregar ´´Todo mundo tem um lado sombrio´´, mas nenhum deles havia feito o mal que ele fez em seu passado, talvez, a sua penitência fosse a solidão, e lutar contra isso, seria apenas se contorcer ainda mais naquela areia movediça.
1948 batia a porta, e Dumbledore continuava lecionando, esperando o momento de assumir a diretoria. Os heróis seguiam limpando o mundo do crime, que chegou a um nível de bem estar social simplesmente inimaginável, pelo menos em aparência, não parecia que o mundo havia passado por uma terrível guerra três anos antes. Alvo podia não ter um relacionamento mais próximo, mas não podia dizer que não tinha amigos. Os filhos de Bruce e Diana nascem, e Alvo foi escolhido para ser o padrinho da filha de Wayne e Prince, Cassandra Wayne. Ver aquela garotinha nos braços do pai, encheu de alegria o coração do bruxo. Mais um grande festejo foi promovido em celebração a Cassandra e seu irmão, Jason. Ao término desse evento, Wayne mais uma vez chamou Alvo de canto.
Reunidos na Batcaverna, o bilionário puxa uma cadeira para que Alvo se senta-se ao seu lado, diante do Batcomputador. Bruce abre uma lista de nomes, era a sua Liga Humana da Justiça. Jack Northon, James Bond, Henry Jones e Lara Croft, estavam entre as dezenas de nomes reunidos por Batman ao longo daqueles três anos, As habilidades daqueles homens e mulheres eram simplesmente fantásticos. O Morcego afirma que o momento está chegando, eles agora, são tão humanos como nunca, tem filhos, família, e o mundo não poderia estar melhor. Alvo sempre teve suas dúvidas, mas ele também estava ansioso para abrir mão dessa responsabilidade, dos conflitos, aproveitar somente as suas responsabilidades em Hogwarts. Ao ver aqueles nomes, ele enxergava um futuro próspero para o seu mundo.
Saindo da Mansão Wayne, Alvo viaja de volta ao Reino Unido, dando uma passada no Bar Cabeça de Javali, onde encontra sua antiga colega de trabalho, Minerva Mcgonnagal. Ele se senta ao lado dela, percebendo que ela estava um tanto desolada. Pedindo uma bebida, ele pergunta o que se passa na mente dela. A bruxa de cerca de quarenta anos, revela que aquele dia, era o aniversário de sua despedida do grande amor de sua vida, Elphinstone Urquat. Ele um carpinteiro trouxa, que roubou seu coração a quinze anos, mas, ele não podia aceitar seu lado bruxo. Ela teria que escolher, abandonar um homem, o abandonar a magia, e para ela, apesar da dor, a escolha era simples. Alvo se sensibiliza, apesar da clara diferença, ele também sentiu o peso de abandonar alguém. Sutilmente, Alvo sobrepõe sua mão a de Minerva, a acariciando carinhosamente, fitando seus olhos. Imersos em seus pensamentos, eles passam os próximos instantes, por um breve momento, os dois encontraram alguém que não os entendia, mas compartilhava sua dor.
Minerva se levanta, sorrindo e agradecendo Alvo pela conversa. Assim que ela deixa o Bar, outra moça se senta na cadeira em que ela estava, a insana Cassandra Trewlaney. Ela era uma poderosa mestra da Adivinhação, famosa por suas profecias. Ela oferece a Alvo uma consulta gratuita sobre seu próprio futuro, afinal, ele era o ídolo do mundo bruxo. Dumbledore normalmente negaria, ele não era o maior fã de Adivinhação, mas, após alguns bons goles de cerveja amanteigada, ele estava um tanto aéreo.
Ela segura a mão de Alvo, e tão rápido quanto ele pode reagir, arrancou-lhe um fim de seu cabelo agora mais grisalho do que castanhos. Ela mergulha esse fio no resto da cerveja que havia em seu corpo, que rapidamente, forma um líquido ácido e luminoso, quase dourado. Ela olhava espantada para aquilo, e como se entrasse em uma transe, ela começa a falar de maneira quase robótica.
Seu futuro, e o de todos os seus amigos, era sombrio. Seu mundo viraria de ponta cabeça, figuras hoje amadas, seriam odiadas e temidas, por seu ´´lado sombrio´´. Para sobreviver, Alvo deve seguir seus instintos, até mesmo quando eles o levarem de volta a um passado que ele deseje esquecer. Se assim ele o fizer, alcançará o que ele tanto deseja, e o mundo que ele moldou ao lado de seus amigos, permaneceria imaculado. A feiticeira sai da transe, encarando fixamente o bruxo, que se levanta, rapidamente pondo seu casaco, e voltando para Hogwarts, chega de cerveja por hoje.
A Queda da Liga
Dumbledore estava pensativo sobre tudo que havia ouvido, passando horas trancado em sua sala, bebendo um bom conhaque. Três batidas delicadas atingem sua porta, e ele permite que a pessoa entre, era Minerva. Ela afasta o conhaque de Dumbledore, colocando um pequeno bule de chá, acompanhado por duas xícaras ainda menores, que são aumentadas por sua magia.
Alvo agradece, e os dois tomam a bebida ainda quente. Dumbledore diz temer o futuro, eles estavam se tornando, mais do que pessoas, mas até do que heróis, para muitas pessoas, eles estavam se tornando deuses, pelo quanto eles estavam entranhados na vida dos homens.
Mas no fundo, eles eram tão frágeis quanto eles, ele não sabia se poderia suportar tudo aquilo, não sem um porto seguro. Nesse instante, Minerva toca a mão de Alvo, lentamente se aproximando dele, e tocando seu rosto com seus lábios quentes. O bruxo nunca havia sentido interesse por mulheres, mas aquilo realmente havia sido bom, por que não continuar? Ele responde, tocando os lábios da professora com os seus próprios, sentindo intensamente aquele momento. Por segundos, eles permaneceram ali, conectados, até que eles se levantassem, e seguissem para seus dormitórios. Minerva se despede de Dumbledore, que sentia seu coração ferver, como a muito tempo não sentia, uma coisa era certa, com ela, a solidão dele se afastava dele. Ao longo dos próximos meses, eles continuaram repetindo isso, suprindo seus próprios vazios uns com os outros.
1949 chegou, e enfim Dumbledore iria receber a maioria honraria de sua vida, o título de Diretor de Hogwarts. Além de seus colegas e amigos, bruxos de todos os cantos do mundo, e todos os alunos, fantasma e quadros ali presentes, voltavam seus olhares ao Salão Comunal, onde Dumbledore estava ajoelhado diante de Armando Dippet, que posava sobre o pleito no palco frontal do Salão. Dippet e todos os professores, lançam feitiços de proteção sobre Alvo, para defende-lo e guia-lo em seus próximos desafios. Desembainhando a espada de Godric Grifinória, Armando nomeia Alvo como seu sucessor, agora, ele era o Diretor da maior Escola de Magia e Bruxaria do Mundo. Olhando para os lados, ele via Batman, Superman, Lanterna Verde, Luke e seus amigos batendo palmas, enquanto bruxos como Nicolau, Albeforth, Vicência Santos, Cassandra e tantos outros, fazendo o mesmo, por mais que ele tentasse se isentar desse feito, ele havia sido a ponte entre aqueles dois mundos, se hoje, bruxos e trouxas viviam lado a lado, era
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