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Os Melhores Quadrinhos da DC

A DC Comics é o lar das melhores histórias em quadrinhos de todos os tempos (desculpe fãs da Marvel), com sucessos como Ano Um, Reino do Amanhã, Asilo Arkham e muitos outros. Porém, quais são os 10 Melhores? É isso que vamos discutir hoje! E claro, caso gostem, iremos fazer uma continuação, dessa vez, com as HQS da Marvel.

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Entre a Foice e o Martelo

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Escrita por Mark Millar, autor de Guerra Civil, na Marvel. Entre a Foice e o Martelo mistura o mundo dos quadrinhos e da política, de forma brilhante e reflexiva, te forçando a pensar sobre a moralidade das ações de ambos os lados do conflito.

Aqui, Superman caiu em Stalingrado ao invés de Smallville, sendo encontrado por Stalin aos 12 anos, quando demonstrou seus poderes pela primeira vez. Desde então, ele foi alvo de estudos e foi preparado para tornar-se a arma definitiva da URSS.

Em 1953, ele se revela ao mundo, mudando a balança do poder mundial para o lado vermelho, e expandindo o comunismo pelo mundo, impondo uma utopia quase divina sobre ele. Os EUA, liderados por Lex Luthor, tentam matá-lo a todo custo, enquanto revolucionários liderados por Batman tentam implodir o regime do Homem de Aço de dentro para fora, se aproveitando de traidores dentro de sua cúpula.

Millar levanta questionamentos ótimos. Será que vale a pena abrir mão da liberdade e do controle de suas próprias decisões e ações para obter um mundo utópico, sem fome ou violência? Até onde é possível ir para deter a expansão de uma ideologia com a qual você discorda? Até onde é correto se sacrificar por uma ideia? Sem dúvida, falamos aqui de uma das melhores histórias alternativas do universo DC, e uma ótima releitura do Homem de Aço e sua mitologia.

Ano Um

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Escrita por um dos maiores autores de todos os tempos, Frank Miller, Batman: Ano Um é o marco zero de uma nova fase do Homem Morcego nos quadrinhos, lhe colocando no contexto de combate a uma Gotham podre e corrupta, comandada pela família mafiosa dos Falcone. Ao mesmo tempo, a trama aborda a chegada do tenente Jim Gordon, que é obrigado a lidar com a forte corrupção da polícia, além das dificuldades com sua esposa grávida, que o fazem se envolver com uma colega de trabalho.

Em seu retorno a Gotham, vemos Bruce Wayne se preparando para começar a sua guerra contra o crime, mas sofre com muitas dificuldades, sendo ainda muito inexperiente. Após uma noite desastrosa nas ruas de Gotham, Bruce volta gravemente ferido para a Mansão Wayne e cogita, por um momento, deixar que seus ferimentos o levem, pois ele estava certo de que não conseguiria cumprir sua missão, até que um morcego enorme quebra a janela da Mansão e Wayne fica fascinado. Os morcegos foram o seu maior medo na infância, e agora, ele iria usá-los para levar o terror ao coração dos criminosos de Gotham, ele se tornaria o Batman.

Batman fazia rondas pelas ruas durante a noite, espancando e amedrontando bandidos, chegando ao ápice, quando o Homem Morcego invade uma festa dos maiores criminosos de Gotham, e promete que o tempo em que eles se alimentavam da alma daquela cidade havia acabado.

 Jim Gordon é obrigado a iniciar uma caçada ao Cavaleiro das Trevas, pois a polícia corrupta não queria o justiceiro pelas ruas. Em seu maior confronto, a Swat invade um prédio abandonado, depois de disparar na perna do herói. Mesmo ferido, ele utiliza sua zarabatana para derrubar alguns deles e cuida do restante com suas táticas de combate silenciosas.

Por fim, tanto Batman quanto Gordon conseguem superar seus dramas pessoais e se tornam uma grande dupla no combate ao crime em Gotham.

Asilo Arkham

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Uma séria casa em um sério mundo... Asilo Arkham foi lançado em 1989, pelo escritor Grant Morrison, e uma proposta nada convencional. A trama começa quando o Coringa e outros maníacos do Asilo Arkham conseguem escapar, e fazem todos os funcionários de refém, e a única condição para mantê-los vivos seria que Batman cruzasse os portões da casa da loucura sozinho, e viesse se juntar a eles. O Cavaleiro das Trevas aceita e se submete aos jogos do Palhaço do Crime, enquanto passa pelos corredores, vendo vilões como Max Zeus, Chapeleiro Louco, Espantalho, Duas Caras e Crocodilo, com quem tem um duelo sanguinário.

Enquanto Batman anda pelo Asilo, vemos flashbacks do seu fundador, Amadeus Arkham. Amadeus perdeu sua mãe ainda jovem, vendo-a se correr com visões de um morcego gigante, atingindo um nível tão grotesco de insanidade, que chegava a se alimentar de insetos vivos. O jovem deixou Gotham, se casou, teve uma filha, e agora tinham apenas um foco. Determinado a garantir que ninguém nunca mais sofresse o que sua mãe sofreu, Arkham se aprofundou nos estudos da psicologia, estando certo de que até o mais insano dos criminosos poderia ser curado. Isso foi posto à prova com um serial killer de mulheres conhecido como Cachorro Louco, ao qual Amadeus não conseguiu ter nenhum avanço. Certa noite, o assassino escapou, mas Amadeus não se importou, afinal, isso não era sua responsabilidade. Ao chegar em casa, ele percebeu que seu antigo paciente havia feito uma visita... o corpo de sua mulher estava estraçalhado por todo o apartamento, e sua filha estava ainda pior, tendo sua cabeça arrancada e posta em uma casinha de boneca. O homem mal conseguia raciocinar, dando seu primeiro passo rumo à loucura. Cachorro Louco foi preso novamente, e o psicólogo fez questão de cuidar pessoalmente dele, mas ao perceber que não havia solução, ele o fritou na cadeira elétrica. Pouco a pouco, ele foi se tornando cada vez mais insano, começando a ter as mesmas visões terríveis que sua mãe tinha, e foi internado dentro do seu próprio manicômio. Durante anos, ele riscou no piso de sua cela, com as próprias unhas, um feitiço de proteção, que iria garantir que a besta dos seus sonhos nunca mais voltaria. Após sua morte, era dito que sua voz podia ser ouvida pelos corredores, e as paredes do manicômio sangravam.

Após esse tour pelo mundo da loucura, Batman volta para o centro do asilo, onde descobre quem era o verdadeiro culpado de tudo aquilo, um doutor chamado Carvendish. Ele achava que o herói era o culpado da loucura daquela cidade e que deveria ser impedido. O médico avança, e Batman, já gravemente ferido pela luta com o Crocodilo, estava prestes a ser morto, quando uma segunda médica chamada Pearl nocauteia o médico, salvando Batman. Quanto ao destino de Batman, ele seria decidido pela moeda de Harvey Dent, se caísse cara, ele poderia sair, coroa, ele ficaria com eles para sempre. A moeda cai em coroa, mas Dent mente para o Coringa e deixa Batman ir, indicando que talvez ele ainda tivesse solução.

Asilo Arkham é simplesmente sensacional, da trama até a arte, com uma atmosfera obscura, e que desenvolve o que para mim, é o local mais marcante da história do Homem Morcego.

A Piada Mortal

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A história da origem definitiva do Coringa. Escrita por Alan Moore em 1988, A Piada Mortal retrata o ápice da loucura do Palhaço do Crime, ao balear Bárbara Gordon e sequestrar Jim Gordon, no intuito de quebrar a mente do Comissário, mostrando que apenas um dia ruim basta para enlouquecer um homem.

Tudo começa quando Batman vai ao encontro do seu nêmesis no Asilo Arkham, o Morcego explica que a relação entre eles não pode continuar como está, pois daquela maneira, isso iria resultar na morte de um deles, e não precisava ser assim, ele poderia ajudá-lo. No entanto, Batman percebe que estava falando com um impostor, enquanto o verdadeiro Coringa estava em um antigo parque de diversões, preparando a sua maior piada. Aqui, vemos o vilão lembrar de seu passado, como um comediante fracassado, que não conseguia sustentar sua esposa grávida, e foi 'obrigado' a cometer um roubo na Química Ace, para conseguir dinheiro. Para evitar ser descoberto, o homem sem nome utilizou o capuz de um antigo criminoso de Gotham, o Capuz Vermelho. Pouco antes do assalto, ele é informado pela polícia de que sua mulher havia sofrido um acidente em casa e estava morta, assim como seu bebê no ventre. Mesmo abalado, ele seria obrigado a continuar o plano, pois senão, ele seria o próximo a morrer. O assalto é um desastre, com a polícia interceptando a gangue e matando todos, menos Capuz Vermelho. Antes que ele pudesse escapar, Batman se pôs em seu caminho, e assustado, ele acabou caindo de costas em um tanque de produtos químicos, tendo sua pele totalmente deformada. Ao ver seu rosto, ele se lembra de tudo, sua mulher e filho mortos, as humilhações que sofreu em toda a sua vida, mas agora, ele só conseguia rir, o homem não conseguia parar de rir de tudo, o mundo se tornou uma piada para ele, nada mais importava, e assim nasceu o Coringa.

O psicopata invade a casa de Jim Gordon, lhe espanca e deixa sua filha aleijada com um tiro. Preso no parque de diversões, Gordon passa por um trem fantasma, onde viu diversas fotos de sua filha ferida. O plano do vilão era provar para Batman que apenas um dia ruim pode deixar um homem louco igual a ele. Bárbara sobrevive ao tiro e implora a seu mentor que acabe com o Coringa, pois ele está pior do que nunca. O Cavaleiro das Trevas vira Gotham do avesso em busca do Coringa, até que o próprio lhe envia um convite. Ao chegar, ele resgata Gordon, que permanecia são, o plano do Palhaço havia falhado, pelo menos era o que se pensava. Batman persegue seu inimigo pelos corredores do parque, e quando o encontra, eles travam uma de suas batalhas mais brutais, que termina quando o herói aplica um soco poderoso, lançando seu inimigo pela janela. Derrotado, o Coringa estava pronto para ser espancado e preso em Arkham de novo, mas o Cruzado Encapuzado repete o que disse no início, ele queria acabar com esse jogo entre os dois, ele poderia ajudar o vilão a se reabilitar. Entretanto, o Príncipe do Crime nega, era tarde demais para ele. Ele então conta uma piada sobre dois caras loucos e, inexplicavelmente, Batman começa a rir dessa piada, com sua mão apoiada no ombro do palhaço, e pouco a pouco subindo, e assim ele o mata, acabando com o Coringa, e atravessando sua linha, de certa forma, o vilão venceu. A morte do Coringa não aparece em cena, mas foi confirmada pelo autor.

Essa, sem dúvida, é a melhor história de Batman e Coringa já feita, criando uma origem ótima para o maior vilão dos quadrinhos e aprofundando muito bem a sua rixa com o herói.

Longo Dia das Bruxas

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O Longo Dia das Bruxas se passa após Batman: Ano Um, mostrando um Homem Morcego adaptado a Gotham, trabalhando ao lado de Jim Gordon, e um novo aliado, o promotor público, Harvey Dent. O trio luta com todas as forças contra a família mafiosa Falcone, comandada por Carmine Falcone, até que, misteriosamente, os membros da família começam a ser mortos por um criminoso chamado Feriado, e o Maior Detetive do Mundo se vê diante do seu maior mistério até então.

Batman confronta diversos de seus maiores inimigos, como Coringa, Espantalho, Chapeleiro Louco e até mesmo Solomon Grundy, enquanto busca o verdadeiro assassino. Também é aqui que vemos os primeiros sinais de um relacionamento amoroso entre Batman e a nova ladra de Gotham, Selina Kyle, agora conhecida como Mulher-Gato, que vive um relacionamento de idas e vindas com o Morcego.

Mas, sem dúvida, o ponto alto do arco é a introdução do Duas Caras. Dent vai ficando cada vez mais pressionado ao longo da história, sendo inclusive cotado como suspeito pelas mortes, e quando um dos capachos de Falcone queima seu rosto com ácido, Harvey vai à loucura, deixando seu vício pela dualidade e acaso o controlarem, libertando a parte mais agressiva de si. Não iremos revelar o culpado por tais assassinatos, para não dar spoiler, mas com certeza será surpreendente.

Cavaleiro das Trevas

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Após uma restrição do governo sobre os heróis, o Batman se vê forçado a se aposentar e passa vinte anos fora de cena. Obviamente, Gotham afunda em uma onda de crimes, apesar de criminosos como Coringa e Duas Caras terem saído de cena. Apenas um herói permaneceu ativo, o Superman, agora um agente do governo.

Gotham estava sendo ameaçada pela loucura da Gangue Mutante, e Batman se vê obrigado a intervir, voltando à ativa mesmo em idade avançada. Mesmo velho, Batman arrasa os criminosos, mas uma onda de problemas cai sobre o vigilante. A mídia afirma que ele é tão criminoso quanto aqueles que prende, sendo o grande culpado pela loucura da cidade. O presidente deixa o Superman em alerta para intervir no caso, se o Homem Morcego não parasse.

A história avança, e Batman ganha um novo Robin, Carrie Kelley, uma jovem estudante, extremamente inteligente, ágil, e com uma sede de justiça enorme.

Os problemas de Batman só aumentam durante a trama, com Jim Gordon se aposentando, dando espaço para um novo Comissário, totalmente contrário à presença do herói, organizando uma grande caça a ele. Antigos vilões voltam, como Duas Caras e Coringa, trazendo terror à cidade. E, para fechar o pacote, Superman é enviado para detê-lo de uma vez por todas, algo que só poderia terminar em uma batalha épica.

Watchmen

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Mais uma obra de arte nascida da mente brilhante de Alan Moore, dessa vez, em parceria com Dave Gibbons, é sem dúvida um dos melhores quadrinhos de todos os tempos, estando inclusive entre os 100 melhores livros em Língua Inglesa pela Revista Time, e o Prêmio Hugo, nunca antes entregue a uma história em quadrinhos.

A DC deu carta branca a Moore, que desenvolveu uma narrativa realista e política, se passando em meio à década de 1980, em uma realidade distópica, onde a Guerra Fria deixou o mundo à beira de um apocalipse nuclear.

Em meio a esse caos, alguém começa a matar super-heróis aposentados, começando pelo Comediante, um ex-herói alcoólatra e violento, o que desperta a atenção de Rorschach, um vigilante fora da lei, que passa a investigar o caso. Além dele, temos o Coruja, Ozymandias, Espectral e Dr. Manhattan (Jonathan Osterman), sendo esse último, o único com superpoderes, tornando-se quase um deus, após sofrer um acidente em seu laboratório, possuindo habilidades que beiram a onipotência e onipresença.

A narrativa retrata os heróis como sujos, fracos, manipuláveis, e a sociedade, como algo completamente corroído e sem esperança, por mais que os heróis tentem intervir. Rorschach é um homem cruel e paranoico, com uma visão distorcida de justiça. Ozymandias se aproveita de sua imagem heroica para vender produtos, tornando-se um homem rico. Coruja e Espectral têm um caso, apesar de Espectral supostamente estar em um relacionamento com Osterman. Esse, por sua vez, trata a vida como algo supervalorizado, com seu poder retirando quase completamente a sua humanidade.

A HQ é uma crítica política, uma sátira aos heróis, uma trama inovadora, tudo em uma só, sendo sem dúvida, uma das obras mais fantásticas da história dos quadrinhos.

Reino do Amanhã

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Para encerrar, temos uma das obras mais magníficas de Alex Ross e Mark Waid. Reino do Amanhã se passa décadas após a aposentadoria do Superman, que abandonou a capa após a morte de Lois Lane pelas mãos do Coringa, onde seu jeito 'certinho' de agir mostrou-se ultrapassado para a humanidade, que implorava por uma punição severa aos vilões.

Magog, o maior herói de uma nova geração, leva o mundo a um caos absoluto, com heróis ignorando as leis e impondo 'justiça' ao seu próprio modo. Com isso, Superman atende ao pedido da Mulher Maravilha e reúne antigos heróis como Lanterna Verde, Mulher Gavião e Robin para reestabelecer a ordem no mundo, de maneira tão autoritária quanto Magog.

Batman exilou-se em Gotham City, vigiando a cidade com robôs. Shazam tornou-se um serviçal de Lex Luthor, enquanto um homem chamado Norman acompanha tudo ao lado de Spectre, o Espírito de Vingança.

A trama tem um ar messiânico e apocalíptico, colocando os heróis, com destaque para Superman, na posição de deuses, que colocam o mundo em perigo devido a sua própria visão de mundo, gerando reflexão sobre como os heróis seriam em nosso mundo real. Mesmo com boas intenções, seu desejo megalomaníaco de fazer justiça, poderia transforma-los em monstros.

V de Vingança

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Em um futuro distópico onde a Inglaterra vive sob um regime totalitário, surge uma figura mascarada que desafia o sistema com poesia, explosivos e ideais anarquistas. Essa figura é “V”, um símbolo de resistência inspirado por Guy Fawkes. e muito mais do que um simples revolucionário.

Alan Moore (o nome mais notório nessa lista) entrega aqui uma das obras mais afiadas da nona arte, um manifesto gráfico contra o autoritarismo, a repressão e a perda de identidade. O traço sombrio e estilizado de David Lloyd completa a atmosfera opressora, quase sufocante, que permeia toda a narrativa. Crime, corrupção, desesperança, são interruptas, tornando a leitura densa e reflexiva, muitas vezes nos fazendo olhar para nossa própria realidade.

“V de Vingança” não é uma leitura fácil, e nem pretende ser. Ela questiona a moralidade, o poder, o medo e a liberdade de forma direta e provocadora. Um quadrinho que faz pensar, repensar… e talvez até agir.

Essa obrou tornou-se filme em 2005, estrelado por Hugo Weaving e Natalie Portman, sendo igualmente elogiado, contando com 90% de aprovação do público no Rotten Tomatoes.

Sandman

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Publicada entre 1989 e 1996 pela DC Comics (selo Vertigo), Sandman, de Neil Gaiman, é uma das HQs mais aclamadas da história dos quadrinhos. Fugindo das convenções tradicionais de super-heróis, a obra mistura fantasia sombria, mitologia, literatura clássica e filosofia para criar uma narrativa profunda e única.

A trama gira em torno de Sonho, também conhecido como Morpheus ou Sandman — uma entidade cósmica que personifica os sonhos e integra os Perpétuos, uma família de seres imortais que também inclui Morte, Desejo, Delírio, Destino, Desespero e Destruição.

Após ser aprisionado por décadas por um ocultista, Sonho escapa e precisa recuperar seus artefatos de poder, ao mesmo tempo em que lida com as consequências de sua ausência no mundo dos sonhos e dos vivos. Ao longo da série, a HQ explora temas como identidade, perda, mudança e o papel da narrativa na experiência humana, sempre com uma escrita poética e visualmente marcante.

Com arte de nomes como Sam Kieth, Mike Dringenberg, Jill Thompson e outros, Sandman elevou os quadrinhos a um novo patamar de reconhecimento literário, sendo a primeira HQ a ganhar o World Fantasy Award. Um clássico absoluto, que permanece relevante e influente décadas após sua publicação.

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Ano Um é a Melhor HQ da história da DC. Sintetizou o que é Batman, Gordon e a própria Gotham. Temos a origem definitiva não só do mito do Batman, mas de suas motivações. Tivemos o entendimento de como Gotham funciona em seus vários níveis de corrupção, sem dúvida, é elite demais.

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