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OS 10 PIORES FILMES DA DC

Muitos reclamam que o DCEU foi terrível, mas, não fazem nem ideia dos filmes horrosos feitos pela DC em décadas anteriores. Hoje, vamos listar os piores filmes da história da DC Comics, desde os anos 1950, até os dia de hoje! Após ler, comente sua lista!

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OS 10 PIORES FILMES DA DC

Superman IV

Também conhecido como o PIOR FILME DO SUPERMAN, e talvez, o pior filme de herói já feito. Não apenas por sua qualidade técnica péssima, pois temos outros como ele, a exemplo de Batman e Robin. Porém, Superman IV é diferente, pois, além de ruim, ainda é esquecível, com poucos fãs lembrando-se de sua existência.

Christopher Reeve desejava pular fora do projeto, mas foi mantido graças a promessas do estúdio de apoiá-lo em futuros projetos pessoais.

A trama gira em torno do Homem de Aço tentando acabar com o arsenal nuclear mundial. Enquanto isso, Lex Luthor, roubando um fio de cabelo do Homem de Aço, cria um clone radioativo do mesmo, conhecido como Homem Nuclear (o vilão mais ridículo que você imaginar).

A trama tem efeitos terríveis, roteiro péssimo e clichê, e atuações questionáveis, com apenas o elenco original tendo realmente algum valor.

O filme enterrou por mais de uma década a franquia do Homem de Aço, amargurando péssimos 3,7 no IMDB, e uma bilheteria pífia de 36 milhões de dólares, tornando inviável uma sequência.

A nota desse filme, não pode passar de 2, é um verdadeiro fundo do poço na história do Superman.

 Infelizmente, essa foi a última participação de Christopher Reeve como o Homem de Aço, antes de seu grave acidente. Porém, mesmo com esse fim amargo, é certo que na memória dos fãs estão sempre seus melhores momentos, inspirando o bem dentro de cada um que assistiu seus filmes, e para sempre, ELE será o rosto que nos vem à memória quando pensamos no Homem do Amanhã.

Superman Vs Homens Topeira

Robert Maxwell, da Superman INC, tinha um ambicioso projeto para levar o Superman para as telas da TV, após o grande sucesso da série de 1949. Como teste, um episódio piloto em formato de filme, com um novo ator no manto do Homem de Aço, George Reeve, sem dúvida o mais polêmico a vive-lo, devido aos imensos problemas psicológicos que esse trabalho lhe causou.

Na trama de 58 minutos, Superman e Lois Lane viajam a uma pequena cidade, que sofre ataques de uma nova espécie, conhecida como Homens Toupeiras, que causam um imenso conflito na cidade, com a população furiosa reunindo-se para mata-los, obrigando Superman a intervir para evitar o desastre.

Bom, não tem muito que dizer, é um filme fraco, até para os padrão da época. Mas, devido as limitações da época, dá para dar um desconto. Por isso, é nota 3.

Mulher Gato (2004)

 Halle Berry, recém vencedora do Oscar, chegava com moral para interpretar a Rainha dos Gatos, mas ninguém imaginaria, que isso iria terminar com ela recebendo o prêmio Framboesa de Ouro no ano seguinte por essa bomba.

Já pra começar, mudaram o nome da personagem, não é mais Selina Kyle, e sim Patience Phillips, que em uma trama sucateada de Batman: O Retorno, é alvo de uma tentativa de assassinato ao descobrir a corrupção dentro de sua empresa. Porém, mais uma vez igual a versão de Pfeiffer, Patience é ressuscitada pelos gatos, e passa a ter certos poderes sobre-humanos, para confrontar um bando de homens engravatados com zero personalidade.

A atuação é caricata, não pela atriz ser ruim, mas pelo texto ser péssimo. Por fim, temos aqui a pior versão da personagem nos cinemas.

Batman e Robin

Uma grande paródia de super-heróis. Batman e Robin é o segundo filme de Joel Schumacher com o Cavaleiro das Trevas, e aqui, ele levou a caricatura ao ápice. Batman Eternamente já havia sido voltado ao público infantil, focando especialmente na venda de brinquedos, muito prejudicada pela atmosfera densa dos filmes de Tim Burton e Michael Keaton.

Aqui, Hera Venenosa (Uma Thurman) e Senhor Frio (Arnold Schwarzenegger) unem forças com Bane (não vou pôr o nome do ator, para poupá-lo de tal humilhação) para dominar Gotham. Fries deseja curar sua esposa, Nora, que está congelada para não perecer a uma doença terminal, enquanto Bane e Hera... ele não tem muito objetivo não, só fazem aleatoriedades. Robin está insuportável, Batman é inexistente, uma piada de mal gosto, e Batgirl, vivida pela belíssima Alicia Silvestone, entra na trama como a sobrinha de Alfred (ao invés de filha de Gordon), e embarca na cruzada contra o crime.

Personagens mal escritos, roteiro sem nexo, produção porca, diálogos vergonhosos, Batman e Robin tinham tudo para ser o Todo em Pânico dos heróis, mas preferiram levar-se minimamente a sério.

Porém, ao contrário de muitos aqui, o filme é nostálgico. Cenas como o Batcartão, traje com mamilos, piadas de duplo sentido e as piadas ridículas do Senhor Frio tornam o filme cômico o bastante para ser clássico. Sim, é ruim, mas muito mais memorável que qualquer um nessa lista, e mais memorável inclusive que alguns filmes cativantes da DC.

Supergirl

Uma continuação simbólica da saga de Christopher Reeve, Supergirl foi uma aposta ousada da DC, tentando revitalizar a série após a má recepção de Superman III. Porém, passou de longe de dar certo. Kara Jor-El chega a Terra já sabendo tudo, não tem nenhuma dificuldade em misturar-se ao humanos, além de não ter conexão nenhuma com Clark, que sempre foi seu guia nas histórias clássicas dos HQS.

Os vilões são patéticos e esquecíveis, e as cenas de ação são simplesmente hilárias, porém, duvido que a intenção fosse fazer rir. A bilheteria foi equivalente a qualidade do filme, 14 milhões, para um orçamento de 35, um déficit grande. No IMDB, o longa amargurou 4,4 de 10, sendo unanimemente, uma catástrofe cinematográfica.

Esquadrão Suicida (2016)

Um hype absurdo foi feito em torno de Esquadrão Suicida, com muitos prometendo um verdadeiro filmaço, e no cinema, vimos algo totalmente diferente. O elenco é estrelado, com destaque para Margot Robbie, que tornou-se a face da Arlequina.

Porém, a direção confusa, roteiro enrolado e especialmente, a atuação bisonha de Jared Leto como Coringa, tornaram o filme um verdadeiro meme. Lançado no mesmo ano que Batman vs Superman, esse filme foi um baque poderoso no DCEU, que não conseguia emplacar um único sucesso de crítica, com bilheterias a baixo do esperado, tendo em vista os orçamentos multimilionários.

Porém, a continuação dirigida por James Gunn, corrigiu os erros desse primeiro filme, com uma pegada mais quadrinhos, mais humor ácido e ação, sendo muito mais bem recebido, apesar do hype muito menor. Apesar de não passar nem perto da ruindade dos anteriores, esse é sem digno de OS 10 PIORES FILMES DA DC.

Superman III

Após dois filmes grandiosos, Superman III aposta numa abordagem mais cômica e despretensiosa. A trama envolve um gênio da informática atrapalha, chamado Gus Gamon, interpretado por Richard Pryor, que cria um supercomputador capaz de ameaçar até o Homem de Aço. O filme erra feio ao abraçar o pastelão, desviando-se do tom épico dos anteriores, mas acerta pontualmente no humor leve e na divertida sequência do Superman malvado, que rende um dos momentos mais memoráveis da franquia. É confuso, sim, mas tem seu charme e carisma.

Esse terceiro filme é inferior aos dois anteriores, mas, é sem dúvida, um milhão de vezes superior a aberração que está por vir, por isso, dou nota 5.

Aço

Lançado em 1997, Aço é um daqueles filmes que parece ter sido feito sem qualquer supervisão, lógica ou noção do que é cinema. A ideia era adaptar o herói dos quadrinhos John Henry Irons, uma espécie de substituto do Superman que veste uma armadura metálica para combater o crime. Só que, em vez de seguir a rica mitologia da DC, o filme decide ignorar tudo isso e entrega um enredo genérico, sem alma, protagonizado por Shaquille O’Neal, sim, o astro do basquete, que provou que seu talento em quadra, é inversamente proporcional a seu talento como ator.

Apesar da má atuação, é possível ver que o jogador/ator, deu o coração no filme, sempre afirmando ser fã de Superman, e ainda mais de seu amigo, John Henry Irons.

A armadura parece feita de papelão pintado, os vilões são esquecíveis e a direção é tão sem inspiração que, em certos momentos, parece um episódio ruim de série policial dos anos 80. Nem mesmo os fãs mais hardcore da DC conseguem defender esse desastre audiovisual. Para completar, o filme sequer menciona Superman, tornando-se uma adaptação de herói que não tem coragem de ser do universo de heróis. Um fracasso crítico e comercial, Steel é o tipo de obra que faz você questionar como algo assim foi aprovado, produzido e lançado nos cinemas. Uma joia... do caos.

Lanterna Verde

Esse não poderia faltar. Ryan Reynolds teve aqui, o maior motivo para ir para a Marvel, com um filme com um CGI simplesmente inacreditável. Os vilões são terríveis, especialmente Parallax, que adotou o visual Galactus de Quarteto Fantástico 2, uma névoa preta sem personalidade, que não tem nada a ver com o vilão dos quadrinhos.

As cenas de ação exploram bem os poderes do personagem, e Sinestro é bom antagonista, com potencial para ser um bom vilão em uma continuação nunca feita. A trama parece não entender a mitologia do personagem, focando mais em suas aventuras pessoais do que na mitologia da OA e dos Lanternas Verdes, sendo difícil compreender ao certo a origem e o funcionamento desses poderes.

Na bilheteria, foi um fracasso, 200 milhões, 37 milhões a menos do que o valor de produção. Na crítica, um vareio, com nota de 25% no Rotten Tomatoes. Esse sem dúvida, é um dos filmes ruins mais icônicos da DC.

Mulher Maravilha (1984)

Depois do sucesso surpreendente do primeiro filme, Mulher-Maravilha 1984 era uma das produções mais esperadas da DC, e também uma das maiores decepções. Ambientado nos anos 80, o filme tenta capturar o espírito da década com cores vibrantes e trilha sonora estilizada, mas acaba se perdendo em um roteiro incoerente, cenas arrastadas e decisões criativas que beiram o absurdo. A trama gira em torno de um artefato mágico que realiza desejos, o que leva a um caos global completamente fora de tom, além de ressuscitar Steve Trevor de forma forçada (e, francamente, eticamente questionável).

Kristen Wiig como Mulher-Leopardo é desperdiçada em uma vilã sem peso, e Pedro Pascal, apesar de carismático, entrega um Maxwell Lord caricato demais para ser levado a sério. Para piorar, a protagonista passa boa parte do filme apática, sem grandes evoluções ou desafios reais. O filme quer ser leve, mas soa raso; quer ser épico, mas parece inflado. No fim, WW84 não só falha como continuação, como dilui muito do impacto e da força simbólica que o primeiro filme havia conquistado. É o típico caso de ambição sem direção, que deixa um gosto amargo até nos fãs mais leais da heroína.

5 Comments

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Faltou The Flash nessa lista

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Lanterna verde tem tolerância por não ser tão tradicional.

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Faltou The Flash

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Rated 5 out of 5 stars.

Tem uns aí que eu nem conheço kkkkk

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