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Crítica: Pinguim Eps 1 e 2

O universo de Robert Pattinson enfim voltou as telas, em mais um derivado do Cavaleiro das Trevas, e um que dessa vez, vem sendo bem recebido pelo público, mas afinal, é bom mesmo? Hoje, teremos uma pequena crítica dessa série, sem spoilers.

 

Uma Ótima Expansão

Confesso que não era fã da atuação de Colin Farell como Pinguim em The Batman, por parecer caricato demais e pouco ameaçador, sendo facilmente ofuscado por vilões melhores como Charada e Carmine Falcone.

No entanto, e sua própria série, o personagem cria novas facetas, se tornando ao mesmo tempo que bem humorado, sombrio, tudo na medida certa. A série se aprofunda no submundo de Gotham de maneira interessante, trazendo a tona uma rivalidade pouco explorada nos cinemas, a rixa entre os Falcone e os Maroni, as famílias que comandam Gotham das sombras.

A produção é de nível cinematográfico, ao nível do filme de Matt Reeves, que segue envolvido na produção. O elenco é bom, com destaque para além Colin Farrel como Pinguim também para Cristin Milioti como Sofia Falcone, que apesar de não se assemelhar em nada com a brutamontes dos quadrinhos, tem um ar ameaçador e manipulador, ideal ao tom da série.

Como era esperado, não é uma série de super-herói, já que Batman nem sequer aparece nesses primeiros capítulos (pequeno spoiler), sendo uma obra mais focada em desenvolver o núcleo criminoso de Gotham, retratando perfeitamente a corrupção e violência que assolam a cidade.

Por fim, temos uma ótima série nesses primeiros capítulos, e com potencial para se tornar ainda melhor, podendo ser, sem dúvida, uma das melhores produções do universo do Batman nos últimos anos.


Nota: 8



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