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Crítica: Entre Estranhos

Hoje é dia de criticar uma das séries mais aclamadas do momento, onde temos um dos melhores trabalho do novo astro de Hollywood, Tom Holland.

 

Um Roteiro Brilhante

Entre Estranhos tem acompanha a história de Danny Sullivan, um adolescente americano da década de 1970, e com diversos problemas sociais. Logo no início, ele acaba sendo preso ao participar de uma tentativa de assassinato em praça pública, e passa a ser avaliado pela psicóloga Rya. Consulta após consulta, o paciente se mostra cada vez mais intrigante, e a jovem doutora chega a conclusão de que ele possui um transtorno de personalidade, de forma que aparentemente, ele pudesse ser mais de uma pessoa, mesmo sem perceber. Em diversas ocasiões, Danny se imagina cercado de pessoas que agem de determinada maneira, mas quem realiza as ações, é ele mesmo.

A trama é um tanto quanto complexa, mas extremamente atrativa, com reviravoltas super interessantes. As atuações são boas, com destaque mais uma vez a Tom Holland, que aqui consegue entregar diversos papeis em um só.

Em geral, temos uma série muito boa, que ainda tem seu último episódio para ser lançada, mas sem dúvida, é capaz de entreter a todos com uma trama extremamente envolvente.


Nota: 8


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